Évora, depoimento de Fernando Mora Ramos, ator e encenador, do Centro Dramático de Évora, sobre a oficina de escrita teatral realizada recentemente, quadro com reprodução da fachada principal do Teatro Municipal Garcia de Resende, o depoente fala em pé em local, onde entre outros, se vê o referido quadro, Mora Ramos diz que o objetivo é aproximar "os práticos" do teatro, daqueles que o escrevem, que muitos foram os jovens autores inscritos na oficina, a qual contou com a experiência de um teórico da dramaturgia, o francês Jean-Pierre Sarrazac, na sua concretização e que consiste em percorrer o ciclo completo de montagem de uma peça teatral da sua escrita original à representação. Loures, fotografias de Costa Ferreira, ator, encenador, dramaturgo e ex-advogado, é biografado a propósito da representação inédita da sua peça "Onde Está a Música?" pelo Teatro da Malaposta, descrevendo-se o seu percurso de vida teatral através principalmente de um conjunto de fotografias, que testemunham o seu papel marcante no teatro português contemporâneo, fotografias a preto e branco, uma de Costa Ferreira só e outra integrado num grupo de que fazem parte Carmen Dolores e Rui de Carvalho, recortes de jornais com entrevistas suas ilustradas por fotografias, capa, com fotografia, do livro autobiográfico "Uma Casa com Janelas para Dentro", série de fotografias a preto e branco, uma representando com António Pedro aquando dos Companheiros do Pátio das Comédias, grupo de que foi um dos fundadores, outra contracenando com Armando Cortez, fotografias do tempo a que esteve ligado ao Teatro do Povo e depois ao Teatro Nacional Popular, mais adiante outra em que aparece integrado na Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, mais à frente atuando em peça do Grupo 4, exterior do Teatro Nacional Dona Maria II, de cuja Comissão Instaladora fez parte, livros da sua autoria que se empilham e onde se reconhecem os títulos das peças "O Quarto" e "Uma Vida em Cinco Dias", fotografia a preto e branco, artigo de revista a propósito do seu regresso à televisão como autor e ator, de peças como "Comédia de Verdades e Mentiras" que escreveu de parceria com Ribeirinho, capas de dois livros, um com a peça "Um Dia de Vida", outro com "Os Desesperados", mais uma fotografia do biografado, cartaz da peça "Onde Está a Música?". Loures, depoimento de Rui Mendes, encenador e ator, recorda com emoção o seu colega e amigo Costa Ferreira, alguém que tinha sempre uma atitude apoiante e fraternal com os colegas mais novos e considera ser uma honra para si o ter tido a possibilidade de encenar a até aqui inédita peça de Costa Ferreira "Onde Está a Música?", em exibição no Teatro da Malaposta, excerto da peça de teatro "Onde Está a Música?", de Costa Ferreira, encenação e espaço cénico de Rui Mendes, música de Paulo Brandão e figurinos de Juan Soutullo, pelo Centro Dramático Intermunicipal Almeida Garrett, com Luís Alberto no papel de o Padre e Marcantonio Del Carlo no papel de Homem, Jorge Silva no papel de Companheiro, Maria José no papel de Mãe, Ana Nave no papel de Rapariga, Sara Nobre no papel de Mulher, continuação do depoimento Rui Mendes, ator sobre o encenador Costa Ferreira, Rui Mendes diz que a peça de Costa Ferreira "Onde Está a Música?" é um bom exemplo do teatro português que estava na gaveta em Abril de 1974, tendo sido um amigo comum, Gomes Marques, colaborador da Amascultura e do Teatro da Malaposta. Lisboa, Clube Estefânia, o grupo Persona, com a peça de teatro "O Quiosque", de Fernando Gomes, encenação do próprio, cenografia de Jorge Galvão, arranjos musicais de Quim Tó, desenho de luz de Luís Lopes, com Leonor Alcácer no papel de Lili, Lúcia Maria no papel de Freira, Paulo Lages no papel de Lopes, Rui de Sá no papel de Padre, Paula Sá Nogueira no papel de Faty, Jorge Alonso no papel de Paspalho, Miguel Meneses no papel de Silva, Antónia Terrinha no papel de A menina da rádio, Miguel Meneses, Paulo Lages, Leonor Alcácer e Jorge Alonso, Rui de Sá, Paula Sá Nogueira, Paulo Lage e Miguel Meneses, Rui de Sá, Jorge Alonso e Leonor Alcácer, Teatro Casa da Comédia, a peça de teatro "Good-bye Século XX", de Fernando Gomes, autor e encenador e coreografia de Victor Linhares, espaço e figurinos de António Filipe, arranjos musicais de Quim Tó, com Isabel Ribas e Fernando Luís, Teatro Aberto, a peça "O Marido Vai à Caça", de Georges Feydeau, dramaturgo, numa tradução de João Lourenço, encenação de Fernando Gomes, cenários e figurinos de José Costa Reis, é levado à cena pelo Novo Grupo, com Helena Isabel no papel de esposa de Leontine, João Lagarto no papel de amante de Moricet e Cristina Carvalhal no papel de criada, Babet. Lisboa, Porto e Setúbal, espetáculos teatrais, cartaz e excerto curto, sem som, de "A Gaivota", de Tchekov no Teatro da Graça, desenho-retrato do inglês W. Shakespeare, autor da peça "Macbeth" no Palco Oriental, excertos curtos e sem som de "Carícias" do catalão S. Belbel no Teatro do Século, de "Virgem Doida" do francês Rimbaud na Casa Conveniente, ao Cais do Sodré, de "Quem Muda a Fralda à Menina?" do espanhol F. Ors no Teatro Villaret, de "Quem Passa por Mim no Rossio" de La Feria no Teatro Nacional Dona Maria II, excerto curto e sem som de "Fomos a Votos!" de Henrique Santana no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, excerto inicial do ensaio de "O Pai Tirano" de António Lopes Ribeiro no Fórum Municipal Luísa Todi em Setúbal. 28m23: Setúbal, Fórum Municipal Luísa Todi, numa produção do TAS - Teatro de Animação de Setúbal, a peça de teatro "O Pai Tirano", de António Lopes Ribeiro, numa adaptação de Alberto Gortler e João Aldeia, encenação de Carlos César, cenografia e figurinos de Asdrúbal Teles, música de Fernando Correia Martins, coreografia de Amadeu Fernando, com os atores: Fernando Guerreiro, diálogo entre o Carlos César (Santana) e João Manuel (Chico), atores em palco. 30m45: Lisboa, no ACARTE - Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte da Fundação Calouste Gulbenkian decorre o Festival Nórdico; fotografias a preto e branco; da peça "Sourire des Monts Souterrain", de Lochenören, autor.