Dramazine
Programa de informação e divulgação teatral de autoria e apresentação por Castro Guedes, com destaque para as peças de teatro que estão em cena nos vários teatros do país.
Resumo Analítico
Almada, a história da Companhia de Teatro de Almada começa em 1969, em Lisboa, com a designação de Grupo de Campolide, Joaquim Benite, testemunhando-se vários passos da vida da Companhia através da apresentação de documentos, fotografia a preto e branco dos atores da peça abreviadamente designada por "D. Quixote", Joaquim Benite, fotografias a preto e branco da referida peça, texto impresso, com a data de 1971 e que se refere à peça de estreia do Grupo "O Avançado Centro Morreu ao Amanhecer", fotografias a preto e branco de outras peças dos primeiros anos do Grupo, algumas de Virgílio Martinho, dramaturgo do Grupo, bancada de um recinto amplo, com muitas dezenas de pessoas a assistir a algo, fotografias a preto e branco de mais peças, estas já do período de profissionalização do Grupo, que ocorre em 1977, Ponte 25 de Abril, vista de Alcântara, com focagem do monumento ao Cristo-Rei, exterior da Academia Almadense, para onde o Grupo transita, são deste tempo as fotografias a preto e branco, texto impresso com a data de 1978 que se reporta à peça "As Aventuras de Till Eulenspiegel", entrada do Teatro Municipal de Almada, onde se instala a Companhia em 1988, logotipo da Companhia, Joaquim Benite recebendo pessoas à entrada do Teatro, entrevista com Joaquim Benite, encenador e diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim explica o projeto da nova sala para a Companhia, frisa a importância da qualidade e da promoção do espetáculo teatral no processo de atrair o público que em Portugal está em recessão, trabalho de promoção que a Companhia tem desenvolvido persistentemente nos 13 anos que leva em Almada, também nas escolas com crianças e jovens, do qual resultou a criação de um público de teatro, os 20 anos da Companhia de Teatro de Almada, peça de teatro "Vida do Grande D. Quixote de La Mancha e do Gordo Sancho Pança", de António José da Silva conhecido como O Judeu, dramaturgia de Virgílio Martinho, encenação de Joaquim Benite, cenografia e figurinos de Vasco Eloy e Teresa Gafeira, máscaras de António Lameiro e Francisco Ferreira, atores em palco, Victor Gonçalves no papel de D. Quixote e António Assunção no papel de Sancho Pança, Teresa Gafeira, Castro Guedes, continua a entrevista com Joaquim Benite, encenador que fala da peça "D. Quixote", em cena pelo Grupo de Teatro de Almada, Joaquim Benite fala da peça "D. Quixote" como o exercício de uma peça que foi marcante no passado da Companhia de Teatro de Almada e dele próprio, sendo agora ainda mais vincada a importância dada à língua, à palavra, além da forma mais amadurecida de tratar os materiais cénicos, reconhecendo ainda que em certo período cometeu o erro de fazer cedências para tentar tornar as peças mais acessíveis ao público, a peça "Vida do Grande D. Quixote de La Mancha e do Gordo Sancho Pança" de António José da Silva, Joaquim Benite, encenador com máscaras de António Lameiro e Francisco Ferreira, é apresentada no Teatro Municipal da cidade pela Companhia de Teatro de Almada, atores em palco, António Assunção no papel de Sancho Pança, Victor Gonçalves no papel de D. Quixote e atores mascarados de Diabo, Morte, Anjo, Imperador. Setúbal, o Fórum Municipal Luísa, TAS - Teatro de Animação de Setúbal, não deixa por isso de apresentar outros espetáculos, como o tem feito desde 1960, quando foi inaugurado no mesmo local em que outrora existira o Teatro Rainha D. Amélia, vistas do estuário do rio Sado e da cidade de Setúbal a partir do Forte de São Filipe, casario, ramos de árvore, exterior do Fórum Municipal Luísa Todi, cujo nome está inscrito na frente do edifício, retrato da cantora lírica setubalense Luísa Todi, interiores do cineteatro, desenho do imóvel, de traço modernista, da autoria do arquiteto Fernando Silva, sala de espetáculos iluminada, com plateia, tribuna e balcão, palco, retratos do Bocage, poeta e de Luísa Todi que fazem parte do cenário da revista "Era uma Vez em... Setúbal", camarim com chapéus, sapatos e outros adereços, vistos de baixo, andaimes, cablagem e cordas, sala com trajes e adereços, da autoria de Carlos Rodrigues, Fernando Guerreiro e João Aldeia, cenografia do arquiteto Tomás Taveira, figurinos de Helena Reis, música de mestre José Azóia, coreografia de Amadeu Fernando, numa realização do TAS - Teatro de Animação de Setúbal, atores em palco, travestidos, com símbolos partidários nos vestidos, José Nobre no papel do PCP, Fernando Guerreiro no papel do CDS, Carlos Rodrigues no papel do PS, Álvaro Félix no papel do PSD, depois a fadista Maria da Piedade acompanhada por corpo de baile, cantando o tema "Era uma Vez em ... Setúbal", o TAS - Teatro de Animação de Setúbal, excerto da peça de teatro "O Pai Tirano", de António Lopes Ribeiro, com adaptação de Alberto Gortler e João Aldeia, encenação de Carlos César, coreografia de Amadeu Fernando, cenários e figurinos de Asdrúbal Telles e música de Fernando Correia Martins, a ter lugar no Fórum Municipal Luísa Todi, atores em palco, Isabel Ganilho no papel de Gracinha, Álvaro Félix no papel de Machado e Maria Simões no papel de Prima Teresa. Lisboa, Antiga loja de ferragens, designada por Casa Conveniente, ao Cais do Sodré, com a peça de teatro a "Virgem Doida" de Arthur Rimbaud, poeta e encenação de Amadeu Neves, cenografia de Rosa Freitas e João Gonçalves Pereira, fez parte da programação do FITOFF - Festival Interno de Teatro Off 1992, com a atriz Mónica Calle, no Teatro do Século, ensaio da peça de teatro "Carícias", de Sergi Belbel, dramaturgo e tradução e encenação de Inês Câmara Pestana, cenografia de Margarida Dias Coelho e figurinos de Rosa Freitas, atores em palco, Teresa Roby e Marina Albuquerque.