Dramazine

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Programa de informação e divulgação teatral de autoria e apresentação por Castro Guedes, com destaque para as peças de teatro que estão em cena nos vários teatros do país.

  • Nome do Programa: Dramazine
  • Nome da série: Dramazine
  • Locais: Portugal, Loures, Cascais, Lisboa, Coimbra, Setúbal, Évora
  • Personalidades: Castro Guedes, António Augusto Barros, Ricardo Pais, Alexandra Lencastre, Artur Ramos
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e Apresentação: Castro Guedes. Locução: Fátima Castro.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Loures, Teatro da Malaposta com a peça "Os Cavaleiros da Távola Redonda" do autor alemão Christoph Hein, encenação de José Peixoto e cenário de Rui Mendes, ator. Cascais, no Teatro Municipal Mirita Casimiro encontra-se em exibição a comédia "La Nonna" do dramaturgo argentino Roberto Cossa, encenação de Carlos Avilez e cenários de José Manuel Castanheira para o Teatro Experimental de Cascais, Beatriz Costa sentada na plateia, no meio da assistência, onde se reconhecem outros atores, como Natália Luísa, excerto da peça, com os atores, Anna Paula no papel de Anyula, Sérgio Silva no papel de Chicho, Zita Duarte no papel de Maria, João Vasco no papel de La Nonna, Teresa Côrte-Real no papel de Marta e António Marques no papel de Carmelo). Lisboa, a começar itinerância, O Bando repõe a peça do seu reportório "Afonso Henriques" encenação de João Brites, atores em cena, Horácio Manuel, Pompeu José com tambor, A Barraca apresenta no Cinearte a peça "Uma Floresta de Enganos", original de Hélder Costa sobre textos vicentinos, encenação também de Hélder Costa, fala de João Maria Pinto entre outros atores em cena. Coimbra, ressurgimento do teatro profissional na cidade com a criação da Escola da Noite - Companhia de Teatro de Coimbra, com direção de António Augusto Barros, crítico teatral na imprensa e diretor teatral, que apresenta o trabalho da companhia, vistas de Coimbra, ao som de "Coimbra é uma Canção", versão instrumental, o rio Mondego e o casario da cidade, zoom sobre a Sé Velha e respetiva cúpula, fachada do Teatro Académico Gil Vicente, declarações de António Augusto Barros, critico teatral, afirma que a companhia em formação é de gente jovem, na maioria vinda do Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra e em primeira instância vai-se instalar no TAGV, sala de espetáculos do TAGV com teto de luzes acesas, balcão e plateia, palco com microfones e outro material de som, António Barros prossegue referindo a colaboração formativa e outra com o Instituto Paulo Quintela, com quem se prepara o Seminário sobre Gil Vicente de Outubro próximo, 1993 será dedicado a Gil Vicente, a peça de estreia da Companhia é "Amado Monstro" de Javier Tomeo, encenação e interpretação de António Jorge Dias e José Neves, segue-se a peça "O Triunfo do Amor" de Marivaux e duas peças de Herbert Achternbusch, o encenador e diretor de teatro Ricardo Pais, Comissário Geral de Coimbra, Capital Nacional do Teatro 1992, fala sobre esta iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura, Ricardo Pais afirma que no dia 27 de Março, dia Mundial do Teatro, a anterior capital, Évora, passará o testemunho, adianta que a Comissão organizadora, que integra a SEC, a Câmara Municipal e a Universidade, está em fase preparatória, diz que uma das tarefas principais da Comissão é mediar a utilização dos fundos disponibilizados pela SEC, potenciando os meios de produção teatral na cidade, outra é o lançamento de iniciativas como uma mostra alargada do teatro português, um debate sobre a sua qualidade específica, a formação, tendo em conta o que no país só Coimbra possui, uma cadeira de história do teatro, ministrada por José Oliveira Barata, da Faculdade de Letras. Setúbal, continua em exibição no Fórum Municipal Luísa Todi a revista "Era uma Vez em... Setúbal" encenação de Carlos Rodrigues, Teatro de Animação de Setúbal. Em cena, Álvaro Félix na personagem Manel da Arrábida e Fernando Guerreiro entre outros atores. Lisboa, o prolongamento da exibição da revista "Passa por Mim no Rossio" de Filipe La Féria no Teatro Nacional D. Maria II e a aparente falta de direção de Agustina Bessa Luís, diretora do Teatro, não deixa espaço a outras representações teatrais, exterior do Teatro Nacional D. Maria II ao fundo, copa de árvore contra o céu, o Teatro, estátua de Gil Vicente no vértice do frontão do Teatro, fachada com panos a anunciar a revista "Passa por Mim no Rossio", no Museu Nacional de Teatro continua exposição acerca dos 50 anos de carreira de Eunice Muñoz, atriz, busto em bronze, jovens a ver a exposição, fotografias a preto e branco emolduradas, manequim com vestido antigo, corredores com painéis de fotografias nas paredes, bustos de manequim com chapéus, Alexandra Lencastre, atriz fala sobre Eunice Muñoz a propósito dos 50 anos de carreira, que considera um marco, sugerindo que vá às escolas de formação de atores dar conta da sua experiência teatral. O realizador de televisão Artur Ramos prepara a trilogia do dramaturgo norte-americano Eugene O'Neill "O Luto de Electra" para ser exibida na televisão em três sessões semanais seguidas, incluídas na rubrica Teatro no Canal 2. Peça sem falas percetíveis mas com acompanhamento ao piano, em estúdio, máquinas de filmar e técnicos, alguns olhando, outros em movimento, entre os presentes, Artur Ramos que olha para um monitor onde decorre um filme, fala e gesticula, dirige-se para a frente do cenário e dirige-se à equipa de técnicos, papel de roteiro de "takes", preso e com luz dirigida, cenário composto por frontaria de casa, com colunas, João Grosso, ator em palco e técnicos fora dele preparam filmagem, tomada de imagem de Natália Luísa, atriz, caracterização, Lurdes Norberto, atriz, os técnicos filmam, régie, as duas atrizes em cena, prossegue a filmagem, depois só Natália Luísa, ouve-se um grito e para a filmagem, recapitula-se tudo, João Grosso, ator em palco.

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