Braga, Lisboa, Almada, cidades onde se ensaiam as peças "O Tempo e a Ira" de John Osborne encenada por Rui Madeira, Companhia de Teatro de Braga, "O Marido vai à Caça" de Georges Feydeau encenada por Fernando Gomes, Teatro Aberto, "Eduardo II" de Christopher Marlowe encenada por João Mota, Comuna e "A Vida do Grande Dom Quixote de la Mancha e do Gordo Sancho Pança" de António José da Silva (o Judeu), encenação de Joaquim Benite, Companhia de Teatro de Almada, fachada do Teatro Circo em Braga, praça de Espanha, em Lisboa, com barracão ao fundo do Teatro Aberto, barracão cor-de-rosa da Comuna, à praça de Espanha, Lisboa, entrada à noite do Teatro Municipal de Almada. Lisboa, no Cinearte está em exibição a peça "Play it Again, Sam!" de Woody Allen, cineasta dirigida pelo encenador Hélder Costa para A Barraca, atores em cena, Maria do Céu Guerra no papel de Linda e Orlando Costa no papel de Allan, Maria do Céu Guerra e João Ricardo no papel de Dick, Ilda Roquete no papel de Nancy, excerto da peça "Fernão, Mentes?", com o mapa mundo do fundo da cena executado por Joaquim Santos, identificando-se o José Gomes, ator, vista das imediações de São Sebastião da Pedreira a partir do Alto do Parque Eduardo VII, local onde A Barraca se inicia em 1976, na altura com vocação itinerante, edifício número setenta da rua Alexandre Herculano, morada do grupo, com faixa a dizer "A Barraca", fotografias a preto e branco, com os atores, José Gomes, Fernanda Lapa, peça "Barraca conta Tiradentes", encenação do brasileiro Augusto Boal, de conjunto de atores, espaço Cinearte, a Santos, as novas instalações de A Barraca, fotografia a preto e branco de representação de peça com os atores, Maria de Céu Guerra, Mário Viegas, Fernanda Lapa, Fernanda Vale, Paula Guedes, Santos Manuel, António Cruz, Orlando Costa, Maria do Céu Guerra, atriz homenageia o dramaturgo e encenador Fernando Amado, criador da Casa da Comédia, depoimento de Maria de Céu Guerra, no espaço café-teatro do Cinearte, sentada a uma mesa, lembrando que Fernando Amado marcou com o seu didatismo uma geração de grandes atores e encenadores, contando como na aproximação ao público que ele fazia no início das representações se perdia nas palavras, a ponto de se ter de puxá-lo para fora do palco a fim de que o espetáculo pudesse começar, Cinearte, peça "Uma Floresta de Enganos" pelo grupo A Barraca, original do autor e encenador Hélder Costa sobre textos vicentinos e documentos sobre a vida e obra de Gil Vicente, extrato da peça intitulado "Monólogo do Vaqueiro" com João Maria Pinto, ator em cena, fotografia de Eugénia Bettencourt, atriz, excerto do "Auto da Índia" no qual se reconhece a Maria do Céu Guerra, atriz, candelabro de velas acesas em novo excerto, designado "Romagem dos Agravados", com os atores Luís Filipe de Almeida, João Maria Pinto, Pedro Alpiarça. Lisboa, Castro Guedes entrevista Jorge Listopad, encenador, escritor, crítico, realizador de televisão, professor e Presidente do Conselho Diretivo da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, refere a apresentação na Checoslováquia, no ano transato, de uma peça de Gil Vicente pela mão de Jorge Listopad, que se encontra sentado num sofá ao lado, com um pé engessado, o entrevistado fala sobre a importância do teatro no seu país no passado recente, uma espécie de sismógrafo da sociedade, que mobilizava o público, nota que hoje isso já não acontece e que há a procura de uma redefinição do papel do teatro, o Gil Vicente que teve a ousadia de encenar em Praga é um desafio antigo, pois que mestre Gil o intimidava, tal como Shakespeare, dois autores maiores que colocam um elevado grau de exigência para quem os queira levar à cena. No Cinearte encontra-se em exibição a peça "O Pranto de Maria Parda" de Gil Vicente, encenação e interpretação de Maria do Céu Guerra, atriz do grupo A Barraca, Maria do Céu Guerra em palco. Castro Guedes continua a entrevista ao encenador e professor da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa Jorge Listopad fala da peça "Cristóvão Colombo" do dramaturgo belga Michel de Ghelderode que encenou na Checoslováquia, texto em que há uma procura de si próprio, afinal o que acontece hoje com aquele país, explica o significado de ter recebido uma condecoração sobre teatro do Presidente da Checoslováquia Vaclav Havel, ele próprio um escritor, apresenta projetos futuros de realização para televisão da peça "Ivanov" de Anton Tchékov e a encenação de "O Fazedor de Teatro" do dramaturgo austríaco Thomas Bernhard. Lisboa, Loures, Almada, Setúbal, Porto e Cascais são cidades onde são representadas peças de vários géneros, de autores estrangeiros e nacionais, com destaque para a reposição da peça "Afonso Henriques", encenação de João Brites para O Bando, em exibição no Espaço Estrela 60, em Lisboa, fotografias da peça "A Missão" de Heiner Müller, encenação de Luís Miguel Cintra, para o Teatro da Cornucópia, fotografia a preto e branco do escritor alemão contemporâneo Christoph Hein, excerto da peça "Os Cavaleiros da Távola Redonda", encenação de José Peixoto, com os atores José Eduardo, Marcantonio Del Carlo e Raquel Maria, Teatro da Malaposta em Loures, cartaz da peça "Hotel da Bela Vista" do dramaturgo austro-húngaro Ödön Von Horváth, encenação do alemão Hellmut Reinke no Teatro Aberto, fotografia com os atores Luís Vicente, e Cecília Guimarães na peça "Os Dias Inteiros nas Árvores" de Marguerite Duras, encenação de Joaquim Benite, Companhia Teatro de Almada, excertos sem som das peças "A Grande Aventura" com os atores Kim Cachopo, Rita Mira, Henrique Macedo, Maria João Vieira, Carlos Macedo e "Amor (Também) de Perdição" com os atores Rui Paulo, Henrique Macedo, Carlos Macedo, Fernando Gomes, Kim Cachopo, Rita Mira, Maria João Vieira e Elsa Galvão, ambas as peças no Teatro do Calvário e encenadas por Fernando Gomes, a primeira para crianças e a segunda uma adaptação musical do romance de Camilo Castelo Branco, excerto da comédia "Quem Muda a Fralda à Menina?" do espanhol Francisco Ors, com direção de Armando Cortez, com os atores Alexandra Pereira e João Baião no Teatro Villaret, fachada do Teatro Municipal São Luiz, onde se exibe a comédia "Nápoles Milionária" do italiano Eduardo De Filippo, encenação de Mário Viegas, da Companhia Teatral do Chiado, excerto da peça "Fomos a Votos!", produção teatral de Vasco Morgado e Hélder Freire Costa, encenação de Henrique Santana, Teatro Maria Vitória, pano de palco do Teatro Nacional D. Maria II com a frase "Passa por Mim no Rossio" nele inscrita, que é o nome da revista produzida por Filipe La Féria, excertos sem som da fadista Maria da Piedade na revista "Era uma Vez em... Setúbal" encenada por Carlos Rodrigues para o Teatro de Animação de Setúbal e em exibição no Fórum Municipal Luísa Todi nesta cidade, Rita Salema, Almeno Gonçalves, atores a contracenar na peça "II Festival da Otite" de Carlos Paulo, encenação de João Mota para a Comuna, cartaz da comédia "O Conde Barão" de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudas e João Bastos, encenação de Norberto Barroca para o Seiva Trupe, Auditório Nacional Carlos Alberto no Porto, cartaz com todo o elenco da comédia "La Nonna" do argentino Roberto Cossa, encenação de Carlos Avilez, com os atores Zita Duarte, Sérgio Silva, Santos Manuel, João Vasco, António Marques, Teresa Corte-Real e Anna Paula, no Auditório Municipal Mirita Casimiro em Cascais, excerto sem som da peça "Má Sorte Ter Sido Puta" do dramaturgo inglês John Ford, contemporâneo de Shakespeare, encenação de João Mota para a Comuna, cartaz da peça "Viviriato" dramaturgia e encenação de João Brites para O Bando, em itinerância pelas escolas, excerto de "Afonso Henriques" com os atores, Pompeu José e Horácio Manuel.