Dramazine

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Programa de informação e divulgação teatral de autoria e apresentação por Castro Guedes, com destaque para as peças de teatro que estão em cena nos vários teatros do país.

  • Nome do Programa: Dramazine
  • Nome da série: Dramazine
  • Locais: Viana do Castelo, Setúbal, Braga, Barcelos, Almada, Lisboa, Cascais, Porto
  • Personalidades: Castro Guedes
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e Apresentação: Castro Guedes. Locução: Fátima Castro.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Setúbal, Fórum Municipal Luísa Todi, excertos da peça "Era uma vez em " de Carlos Rodrigues, encenador para o Teatro de Animação de Setúbal, atriz mascarada de Ratinho anuncia a revista, entra em palco Maria da Piedade, fadista, que canta "Era uma vez em Setúbal", fotografias com moldura de luzes do poeta Bocage e da cantora lírica Luísa Todi, ambos naturais de Setúbal, surge corpo de baile, atores Fernando Guerreiro e Alexandre Félix contracenam, quatro atores travestidos, com símbolos partidários nos vestidos, Fernando Guerreiro do CDS, Carlos Rodrigues do PS, e Álvaro Félix do PSD, cantam, de novo Maria da Piedade e o corpo de baile, aplausos. Viana do Castelo, regresso do teatro profissional à cidade com o apoio da Câmara Municipal e do Centro Cultural do Alto Minho, através da peça "Amor de Perlimplim com Belisa em seu Jardim" de Federico Garcia Lorca, encenação de José Martins para o Teatro do Noroeste, Centro Dramático de Viana, no Teatro Municipal Sá de Miranda, Cartaz do espetáculo, ao som de canção do folclore do Alto Minho, ponte Eiffel sobre o rio Lima, panorâmica da cidade, pormenores de faina no rio, gaivotas, vista da cúpula do templo-monumento do Sagrado Coração de Jesus em Santa Luzia, exterior do Teatro Municipal Sá de Miranda, frontispício, interior, ao som de batida de palmas, um tambor, telhas, diversos instrumentos musicais e outro material sobre uma bancada, excerto da peça, com os atores Alberto Quaresma, Ana Branco, Armanda Santos, Gil Filipe, Vera Azevedo e Manuel Geraz. Braga, a Companhia de Teatro local prepara a peça "O Tempo e a Ira" de John Osborne, dramaturgo inglês da geração "Angry young men", encenação de Rui Madeira, no Theatro Circo, reunidos à volta de uma mesa diversos atores e técnicos conversam, reconhecendo-se Rui Madeira, encenador e ator, Ana Bustorff, atriz, José Ananias, ator e encenador, Victor Santos, ator, pormenor de objetos colocados em cima da mesa, de mãos e rostos dos participantes, e de alto-relevo e colunas em pedra da frontaria do Theatro Circo. Barcelos, o espaço Teatro Gil Vicente, com quase 90 anos, propriedade da empresa teatral com o mesmo nome, está inoperacional e a precisar de obras, travelling sobre o rio Cávado e zona histórica de Barcelos, até à ponte sobre o rio, conjunto escultórico com os alcaides do Castelo de Faria, Nuno Gonçalves e Gonçalo Nuno, pelourinho de Barcelos, ponte medieval sobre o Cávado e a povoação de Barcelinhos, na margem esquerda, ruínas do Paço dos Duques de Bragança ou dos Condes de Barcelos, Igreja Matriz, Museu Arqueológico nas ruínas do Paço, Cruzeiro do Galo, painel de azulejos representando o palácio dos Duques, exterior e interior do Museu, com brasões esculpidos e outras peças em pedra, Solar dos Pinheiros, Pelourinho e rio Cávado, ruas desertas de Barcelos, exterior do "Theatro Gil Vicente", frontaria, hall e respetivo teto, escadaria, fotografia a preto e branco com jarra de flores em cima de mesa e cadeiras, cortinado com logótipo do Teatro, bilhetes cintados, papeis e dossiers em sala desarrumada, placa de homenagem aos atores Palmira Bastos e Alexandre Azevedo, cartazes de espetáculos e fotografias de atores afixados na parede, placas alusivas aos atores Alves da Cunha, Laura Alves, Raul Solnado, sala de espetáculos com plateia e galeria, pano de palco, teto e paredes em mau estado num espaço atulhado de material diverso, candelabro de dois braços aceso em parede forrada. Almada, prosseguem os ensaios da peça "Os Dias Inteiros nas Árvores" da autora francesa Marguerite Duras, encenação de Joaquim Benite, pela Companhia de Teatro de Almada, atriz Cecília Guimarães em palco. Cartaz de "Hotel da Bela Vista" dos alemães Ödön Von Horvath e Hellmut Reinke, respetivamente autor e encenador, para o Novo Grupo no Teatro Aberto, Lisboa; excerto da comédia "La Nonna" do argentino Roberto Cossa, encenação de Carlos Avilez, para o Teatro Experimental de Cascais, Teatro Municipal Mirita Casimiro, Estoril, interior da sede do grupo Papa Léguas, em Benfica, repleta de crianças, onde se exibe a peça "Sopa e Coisas Selvagens", Lisboa à noite, movimento de pessoas no interior do Estrela 60, espaço do grupo O Bando, que repõe "Afonso Henriques", fotografia a preto e branco desta peça" palco do Auditório Carlos Alberto, Porto, onde o grupo Seiva Trupe leva à cena a comédia "O Conde Barão", da parceria Félix Bermudas, Ernesto Rodrigues e João Bastos, encenação de Norberto Barroca, em Lisboa, excertos, na Comuna, do café-concerto "2º Festival da Otite" de Carlos Paulo, direção de João Mota, das revistas "Fomos a Votos!" no Teatro Maria Vitória e "Passa por mim no Rossio" de Filipe de La Féria, no Teatro Nacional D. Maria II, ainda em Lisboa, sequência sem som da peça "Desimaginação" de António Pedro, direção de Guilherme Filipe, para o Grupo Persona, Clube Estefânia, fotografia da atriz Maria do Céu Guerra a propósito de "Play it again, Sam" de Woody Allen e cartaz de "Uma Floresta de Enganos", montagem de textos vicentinos, ambos sob direção de Hélder Costa para A Barraca, no Cinearte, na Comuna, sobe ao palco "Má sorte ter sido Puta", de John Ford, autor contemporâneo de Shakespeare, encenação de João Mota, os atores Almeno Gonçalves e Carlos Paulo no papel de Monge Buonaventura contracenam com os atores Rita Salema e Almeno Gonçalves, João Mota e Manuela Couto.

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