Em Lisboa o IV Festival de Outono, representações dos grupos de teatro estrangeiros, Ópera Segundo São Mateus, Bederen Bat, Vol.Ras e Grupo Serpente, fotografias a preto e branco dos atores do grupo Ópera Segundo São Mateus que interpretam a peça de Rainer W. Fassbinder "Sangue no Pescoço do Gato" com encenação de José António Pires na Voz do Operário, fotografias a preto e branco da peça "Jacques e seu Amo", de Milan Kundera sobre texto de Diderot, pelo grupo basco Bederen Bat, no Teatro Maria Matos, fotografias da peça "Insólit", encenação de Pepe Cruz, pelo grupo Vol.Ras no Teatro Maria Matos, depois no Rivoli do Porto, fotografia de atores do Grupo Serpente com a peça "A Ilha", entre os quais se identifica o ator angolano Dom Pedro Dikota, que sobe ao palco em sala do Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral, A Barraca apresenta "Uma Floresta de Enganos", um original de Hélder Costa, construído com textos de Gil Vicente e documentos sobre a sua vida, e o Teatro da Malaposta representa "Ele Há Coisas do Diabo", uma montagem de textos de mestre Gil com encenação de José Peixoto, Cartaz da peça "Uma Floresta de Enganos" por A Barraca no Cinearte, cartaz da peça "Ele Há Coisas do Diabo" pelo Centro Dramático Almeida Garrett ou Teatro da Malaposta, em digressão, o Teatro da Cornucópia apresenta uma colagem de textos do dramaturgo irlandês Samuel Beckett "Até Que Como O Quê Quase" com tradução e encenação de Luís Miguel Cintra, no Teatro do Bairro Alto, excerto da peça, com intervenções dos atores António Fonseca a falar em off na voz de Bam, Gilberto Gonçalves na personagem Bom, Márcia Breia no papel de Bim e Luísa Cruz no papel de Bem, excerto da ópera-teatro "Amor de Perdição", numa adaptação e encenação de Ricardo Pais, segundo o romance homónimo de Camilo Castelo Branco, uma coprodução do Teatro Nacional de São Carlos e do Teatro Nacional D. Maria II, a ser presente na Europália, em Bruxelas, excerto da peça, o Teatro do Calvário leva à cena "Amor Também de Perdição", uma peça burlesca baseada no romance de Camilo Castelo Branco que Fernando Gomes teatralizou e encenou, excertos da peça, com os atores Rui Paulo, Henrique Macedo, Elsa Galvão, Rita Mira, Maria João Vieira, Kim Cachopo, Fernando Gomes, Carlos Macedo, atores, espetáculos de teatro ligeiro da A Comuna com o "II Festival da Otite", do Teatro Maria Vitória com a revista "Vamos a Votos!..." e do Teatro de Animação de Setúbal com a revista "Era uma Vez em ... Setúbal", no Forum Luísa Todi , fotografias, o espetáculo, cartaz, a revista "Vamos a Votos!...", cartaz da revista "Era uma Vez em ... Setúbal", "Passa Por Mim no Rossio" continua a ter grande êxito no Teatro D. Maria II, na encenação de Filipe La Féria, parte do quadro final da revista, com agradecimentos entre aplausos, com os atores em palco, Rita Ribeiro, Simone de Oliveira, Lurdes Norberto, São José Lapa, Fernanda Borsatti, Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, João Perry, José Jorge Duarte, Varela Silva, o Grupo Persona apresenta no Clube Estefânia a peça "Desimaginação" de António Pedro, encenação de Guilherme Filipe, excerto da peça, atores em palco, Jorge Alonso no papel de Anjo e Carlos Borges no papel de Senhor Messias, Custódia Gallego no papel de Ingénua e Marques D'Arede no papel de Cínico. Viseu, reconstituição de cortejo medieval a propósito das comemorações do sexto centenário do nascimento do rei D. Duarte, O Sábio, organizado pelo pelouro da cultura da Câmara Municipal, soldados medievais com pendões ladeando a porta do Museu de Grão Vasco, grupo de tocadores, público a assistir na escadaria da Igreja da Misericórdia e zonas adjacentes, tocadores de tambores e cornetas, debaixo de um toldo segue o bispo e seus acólitos, debaixo de outro segue o rei e a rainha e uma aia com uma criança-boneco ao colo, jovens damas e pajens chegam à praça, o rei e a rainha, depois a aia com o príncipe Duarte ao colo, a seguir o bispo e os acólitos entram na Sé para o batismo do príncipe, vista de conjunto do Adro da Sé com Pelourinho e grupo de tocadores, soldados com lanças, à saída da Sé onde o rei D. Duarte casou forma-se cortejo, à frente o grupo de tocadores, depois soldados com lanças que precedem o rei e a rainha, o bispo logo atrás, protegidos por toldo, a que se segue a corte, grupo de tocadores, alas de soldados, o cortejo, pormenor do público, desfile segue pelas ruas da cidade, muito público, homem apressado, pessoas enchem varandas, movimento intenso de pessoas a pé na cidade, estátua do rei D. Duarte, Auditório Mirita Casimiro, propriedade do Centro Cultural Distrital de Viseu, Auditório Gulbenkian do Museu Almeida Moreira e frontaria do arruinado Teatro Viriato, à espera de recuperação, vista da Sé, fachada do Museu de Grão Vasco, placa "Adro da Sé", Adro da Sé, fachadas da Sé e do Museu, Pelourinho, rotunda com árvores à volta e repuxo no centro, entrada do Auditório Mirita Casimiro, sala com vitrines repletas de materiais em papel e que dá acesso à sala de espetáculos, plateia, placa de "homenagem às entidades que tornaram possível este auditório", medalhão comemorativo, abre-se o pano e vê-se o palco e parte da plateia, camarim, sala das vitrines, gabinete de controlo técnico de projeção de filmes, de utilização de som e de luzes com diverso equipamento, exterior da casa do Museu Almeida Moreira, Auditório Gulbenkian no interior do Museu, sala de espetáculos com mesa e três cadeirões no palco, plateia, luzes de palco, plateia e fundo da sala, Teatro Viriato em ruínas, com apenas frontaria de pé, protegida por uma vedação. Lisboa, o Novo Grupo ultima os ensaios de "Hotel da Bela Vista" de Ödön Von Horváth com encenação de Hellmut Reinke no Teatro Aberto, Cenas do ensaio da peça intercaladas com o cartaz que a anuncia, atores em palco, Francisco Pestana, Joaquim Monchique, Canto e Castro, Mário Pereira, Paulo Oom e Cristina Carvalhal.