Instituto Franco-Português, cerimónia de lançamento do livro de Michel Deutsch "Sit venia verbo", na tradução de Jaime Salazar Sampaio, "Inverno de 45", dramatizado por Castro Guedes, encenador, no Teatro da Trindade, interior do Instituto, grupos de pessoas conversam, entre elas Yves Merian, Presidente do Instituto, Jaime Salazar Sampaio, Fernando Midões, crítico de teatro, Teresa Cruz, professora universitária, Glicínia Quartim, atriz, e Armando Cortez, ator, no auditório do Instituto, depoimento de Yves Merian sobre projetos para melhorar o conhecimento mútuo das literaturas dos dois países e declarações de Teresa Cruz sobre a relevância do dramaturgo Michel Deutsch e da sua reflexão acerca da filosofia do drama, entre a assistência, Fátima Castro, colaboradora do Dramazine. Com encenação de João Brites e música de José Mário Branco, o grupo de teatro "O Bando" leva à cena no Teatro Maria Matos "A Morte do Palhaço", José Mário Branco dirige ensaio de sete músicos, José Carinhas na percussão, Nuno Miguel no clarinete, no entanto ocultado pelo regente da pequena orquestra, Pedro Santos no acordeão, Fátima Rodrigues no baixo, Madalena Wallenstein na flauta, Catarina Anacleto no violoncelo e Marilyn Correia no violino, cena com dois palhaços, Vasco Gil, cantor lírico e Zeca Sequeira. Teatro da Graça, peça "Pais e Filhos" de Ivan Turgueniev, numa encenação de Rogério de Carvalho e incluída no ciclo de teatro russo, atores no palco, sequência em que intervêm, por ordem de entrada em cena, os atores, Teresa Sobral no papel de Fenichka Fedosia Nikolayevna, Ana Saragoça no papel de Dunyasha, António Rama no papel de Pavel Petrovich Kirsanov, Amílcar Botica no papel de Prokofyich, Mário Jacques no papel de Nikolai Petrovich Kirsanov e André Maya no papel de Arkady Nikolaievich Kirsanov. Teatro D. Maria II, a atriz Eunice Muñoz produz declarações acerca dos projetos que tem para o futuro próximo, pormenores escultóricos do frontispício do Teatro D. Maria II, plano geral da fachada, depoimento de Eunice Muñoz numa sala do teatro, reconhece o quão gratificante tem sido a receção do público ao "Passa por mim no Rossio", fala da coprodução com o Novo Grupo da peça "O Caminho para Meca", de Athol Fugard, direção de João Lourenço, conta como vai decorrer a comemoração de 50 anos de carreira, com uma exposição no Museu de Teatro, um programa de televisão produzido pela RTP, agradece a quem se tem debruçado sobre este aniversário. Teatro Aberto, história do Novo Grupo e depoimento de Irene Cruz sobre os projetos para a próxima temporada, breve história do Novo Grupo, através de cartazes e fotografias, praça de Espanha, pavilhão do Teatro Aberto, continuação da apresentação através de fotografias de peças do reportório clássico do Grupo, de fotografias a preto e branco dos escritores que com ele têm colaborado, de fotografias dos atores convidados e dos residentes, Francisco Pestana, Melim Teixeira e Irene Cruz, declarações de Irene Cruz, no meio da plateia, a próxima peça é "Hotel da Bela Vista", de Odon Von Horvath, encenação de Hellmut Reinke, segue-se a coprodução com o Teatro Nacional "O Caminho para Meca" de Athol Fugard, encenação de João Lourenço, a terceira peça, ainda sem nome em português, é da autoria de Georges Feydeau, numa encenação de Fernando Gomes, a peça de Bertolt Brecht "A Ópera de Três Vinténs", música de Kurt Weill e encenação de João Lourenço, fecha a temporada. Do Brasil, excertos do filme sobre o poema dramático "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto e com música de Chico Buarque de Holanda, numa realização de Walter Avancini para a TV Globo, Severino pelo ator José Dumont.