Vista aérea do Rio Douro e dos vales circundantes; panorâmica da paisagem natural; pormenores dos vales com vegetação que ladeiam o rio; ilustrações de homens primitivos na recolha de alimentos, em tarefas quotidianas, estátua em mármore de Moisés, de Miguel Ângelo, fotografia de bode, pintura do cordeiro místico para ilustração da lenda da primeira vinha; várias gravuras de arte sacra para ilustrar as referências feitas ao vinho nos Evangelhos, de embarcações, sobre os Cruzados reabastecerem-se no Douro; recriação histórica de mulher a lavar as tripas para as fazer à Moda do Porto e de feira medieval onde servem vinho; várias gravuras relativas ao comércio do vinho; ilustrações de várias embarcações no rio Tejo que transportavam azeite e vinho e de trabalhos agrícolas sobre o fabrico do pão. 07m33: Paisagem natural do rio Douro; encosta com inscrição do início da obra, 1780, para a navegabilidade do rio a mando de Dona Maria I (Cachão da Baleira); vários planos do Douro a partir do interior de embarcação; navios fazem a travessia; interior com turistas; barcos rabelos que transportavam as pipas de vinho do Porto e que são de inspiração fenícia; fotografias a preto e branco de época de barcos rabelos a navegar. 11m29: Vista panorâmica da aldeia de Barqueiros (população fixada para transportar gratuitamente passageiros para a outra margem do rio tendo a Rainha Dona Mafalda dado em troca a propriedade das terras circundantes); vista de terras cultivadas em socalcos com vinhas e oliveiras; vista do baixo Corgo, região da Régua, onde começa a região do vinho do Porto; retrato do Marquês de Pombal, o responsável pela demarcação da região em 1756; plano próximo dos antigos marcos em pedra colocados para demarcar o terreno; vistas aéreas da região do vinho do Porto, grafismo de mapa sobreposto; plano próximo da carta da fundação da Real Companhia Velha, assinada pelo próprio Marquês de Pombal; mapa do rio Douro com os afluentes e descrição de todas as parcelas de terras que produziam este vinho de qualidade, que constam de 20 livros da biblioteca da Real Companhia Velha; panorâmicas destas parcelas cultivadas; encostas cobertas de vinhedos que são Património Mundial da Humanidade. 15m09: Fotografias de época sobre o fabrico do vinho do Porto; relato do Tratado de Methuen, 1703, entre Portugal e a Inglaterra, que isentava de direitos alfandegários o comércio do Vinho do Porto; ilustração de uma fábrica de lanifícios na época; fotografias antigas sobre o vinho do Porto; vista de um solar, fachada e exterior, pedra de armas, pormenores da arquitetura própria destes palacetes do séc. XVIII edificados com raiz no vinho do Porto para exportação. 17m10: Plano próximo de videiras secas e mortas atingidas pela filoxera, séc XIX, vista geral de mata onde já existiram socalcos cultivados; solar em ruínas; agricultor anda de tractor no meio dos vinhedos; relato das enxertias com videiras americanas que combateram as pragas da filoxera e do míldio; plano próximo das videiras; exterior e fachada do Solar da Rede, séc. XVIII, pormenor da pedras de armas Queiroz e Cabral; busto em bronze de José Maria Alpoim, político; vista panorâmica a partir dos jardins do solar; antigas casas dos camponeses restauradas; vista geral da aldeia da Rede; panorâmica em movimento da paisagem natural do Douro; mostra das víndimas, camponeses cortam os cachos de uvas e carregam os baldes; plano próximos dos homens dentro do lagar a pisar a uva (lagaradas). 22m03: Barcos rabelos ancorados com a cidade do Porto como cenário; interior de adega da Real Companhia Velha com os balseiros (grande cubas onde o vinho repousa), vista em movimento das pipas empilhadas.