Reportagem do jornalista Ricardo Pinto, sobre o trabalho do Laboratório de Análises do Doping e Bioquímica da Direção-Geral dos Desportos, creditado pelo Comité Olímpico Internacional; exterior das instalações no Centro de Medicina Desportiva do Estádio Universitário; cartaz de campanha contra o doping; equipamentos médicos no laboratório; lista de substâncias dopantes e métodos de dopagem; caixa de madeira utilizada para transporte de frascos com urina para análise; novos estojos para transporte de material para análise e frascos com amostras de urina; sala do laboratório; frigorífico para recolha de amostras; técnico de laboratório procede a análise misturando urina com reagentes químicos; máquina para agitar líquido em análise; centrifugadora; técnico sela frascos; folhas com resultados de análises; gaveta com instrumentos laboratoriais; espectrómetro de massa; computador; ciclistas em prova de estrada; jogo de futebol. 40m10: Joaquim Sousa Santos diz que há muitos casos de doping no ciclismo porque é a modalidade onde o controlo é mais rígido; acrescenta que esta modalidade é muito exigente o que leva os ciclistas a serem mais tentados a dopar-se; afirma categoricamente nunca ter recorrido a doping. 41m30: Moniz Pereira garante que, atualmente, a Federação Portuguesa de Atletismo recorre frequentemente a controlo anti doping dos atletas em competições nacionais. 43m26: Lesseps Reys afirma que desde 1986 tem aumentado o número de casos de doping com anabolizantes, em Portugal; conta que sondagens feitas na comunidade desportiva demonstram que atletas que mais recorrem a doping não são os de alta competição. 47m01: Sousa Santos diz que lista de substância dopantes da União Ciclista Internacional é apoiada no Comité Olímpico Internacional; defende que lista de substâncias proibidas devia ser única para todas as modalidades. 49m26: Lesseps Reys diz não acreditar que haja falta ou má informação em matéria de doping nos staffs que apoiam atletas.