Doçaria Tradicional

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Documentário sobre a doçaria tradicional portuguesa, com destaque para os pastéis de Tentúgal e as espigas doces de Montemor-o-Velho, e entrevista aos pasteleiros Maria, Ilda e Henrique.

  • Nome do Programa: Doçaria Tradicional
  • Nome da série: Memória dum Povo
  • Locais: Tentúgal, Montemor-o-Velho
  • Temas: Artes e Cultura, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Texto: Silva Carlos. Colaboração: Alexandre Gonçalves. Música: Júlio Pereira. Locução: José Gomes. Produção: José Firmino. Realização: Teresa Olga.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Grafismo do mapa; Tentúgal, concelho de Montemor-o-Velho, mulher a esticar a massa dos pastéis de Tentúgal por cima de lençóis, no chão; declarações de Maria, enquanto trabalha, sobre a forma de confeccionar estes doces tradicionais; batedeira elétrica a bater a massa; Maria retira a massa do recipiente da batedeira, coloca-a num alguidar e amassa-a; pasteleira polvilha a massa com farinha e deixa-a em repouso em cima de uma tábua e coberta pelo alguidar. 29m02: Maria vira tábuas circulares, separa-as e transporta a massa que se encontra sobre a tábua inferior; mãos de pasteleira a pincelar manteiga derretida entre as folhas de massa; Maria mostra folha de massa e fala sobre a experiência necessária para se conseguir confeccionar uma folha de massa de pouca espessura. 30m00: Pasteleira caminha sobre lençóis estendidos no chão e coloca a massa em cima destes; Maria estica a massa em cima dos lençóis; corta folhas de massa e coloca-as dentro de um tabuleiro. 33m12: Preparação do recheio dos pastéis; tigela com ingredientes; separação das claras das gemas; jovem bate o recheio com batedeira manual, deita-o em tacho e mexe com colher de pau; declarações de Maria sobre a confecção dos pastéis e o formato tradicional dos mesmos; declarações ilustradas com mulheres a confeccionar os pastéis; armação dos pastéis: mãos de mulher a estender folha de massa sobre tábua, a pincelá-la com manteiga derretida, a acamar folhas de massa, a colocar o creme do recheio, a enrolar os pastéis e a colocá-los em tabuleiro. 38m11: Maria fala sobre os motivos pelos quais se começaram a fazer pastéis compridos, o preço destes e dos pastéis em meia-lua, o começo da atividade de pasteleira e as pessoas com quem trabalha; Maria coloca tabuleiro com pastéis no forno; mulher retira tabuleiro do forno; pastéis. 39m55: Preparação das queijadas; tabuleiros com massa das queijadas; mulheres a preparar a massa e as formas das queijadas; mulher a dividir a massa em porções menores; a amassar com rolo de cozinha; formas a serem untadas com manteiga derretida; colocação de massa nas formas; pasteleira a encher funil com o recheio das queijadas e a vertê-lo dentro das formas previamente preparadas com a massa; mulher coloca tabuleiro com queijadas no forno. 43m46: Montemor-o-Velho, letreiro de estabelecimento comercial; espigas doces em cima de mesa; depoimento de Ilda sobre a aprendizagem da receita; Henrique fala sobre a criação da receita das espigas doces, a execução dos moldes das formas, o material das formas, o desconhecimento da arte da pastelaria, o pedido da família para abandonar o negócio, as sugestões recebidas dos clientes, o sucesso das espigas doces, a sua gulodice, os ingredientes utilizados para confeccionar o bolo, o motivo pelo qual a receita não leva fermento, a solução encontrada para o recheio ficar mais sólido, as soluções falhadas de melhoramento do produto, a venda de espigas douradas, as pessoas com quem trabalha, a continuidade da produção do bolo no futuro, as alturas em que se confecciona o bolo e a utilização de amido de milho na receita; declarações de Ilda ilustradas com moldagem da massa em formas metálicas e a encaixá-las, a colocar lenha no forno, mãos de Ilda a raspar as formas de alumínio, colher de pau a mexer tacho com recheio, colocação do recheio na forma do bolo e das formas dentro de caixa, Ilda a tirar bolos do forno e a colocar caixa com formas, Ilda a desenformar os bolos e a colocá-los em prato; intervenções de Ilda e de Henrique sobre os ingredientes e a confecção do bolo; Henrique fala sobre a utilização de um forno de lenha, os preços dos fornos elétricos, a utilização de sistemas de produção rudimentares, a existência de projetos de modernização e o número de anos de experiência como pasteleiro; declarações de Henrique ilustradas com colocação dos bolos dentro de caixa de papel, rosto de Ilda, Henrique a atar caixa para venda e a transportá-la; Henrique a vender caixa com bolos a cliente.

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