Discurso de Vasco Gonçalves – Parte II
Segunda parte do discurso de Vasco Gonçalves, primeiro ministro, durante Campanha de Dinamização Cultural e Ação Cívica do Movimento das Forças Armadas (MFA) no Sabugo.
Resumo Analítico
Vasco Gonçalves refere-se às divergências com a Igreja, à liberdade religiosa, afirmando que a Igreja deve "abraçar a revolução", aos problemas do ensino e da educação afirmando "nem os professores devem mandar nos estudantes nem os estudantes devem mandar nos professores" e que não haverá, no presente ano, passagens administrativas. Refere-se à ocupação de prédios em construção, ao momento histórico e à situação política que Portugal atravessa e à institucionalização do MFA. Vasco Gonçalves tece comentários sobre o programa económico e social do Governo, a reforma fiscal, a iniciativa privada, a participação do Estado nas empresas, a segurança social, as desigualdades sociais e a liberdade de expressão alcançada com o 25 de Abril. Referência à necessidade de uma nova Constituição Portuguesa que "não pode atraiçoar o espírito do programa do MFA", às futuras eleições legislativas e à campanha eleitoral, ao dever da participação política do povo, às responsabilidades dos professores, ao sindicalismo e à unidade Povo / MFA. Vasco Gonçalves levanta-se, agradece os aplausos, bate palmas, faz o símbolo de vitória com a mão e abandona a sala.