Diogo Freitas do Amaral crítica a lentidão da justiça em Portugal; a Procuradoria-Geral da República, na pessoa de Cunha Rodrigues; o caso "Aquaparque" e as prescrições dos processos penais. 17m35: Refere a reformulação do novo método de ensino, introduzido pelo próprio, na Universidade Nova, no Curso de Direito. 21m00: Apresenta as razões pelas quais não aceitou ser ministro da Justiça durante o governo do Professor Marcelo Caetano. 22m28: Faz referência à peça de teatro que escreveu "O Magnífico Reitor". 27m01: Imagens de Arquivo: comício de encerramento de campanha eleitoral de Diogo Freitas do Amaral para as Presidenciais de 1986; discurso de Aníbal Cavaco Silva e discurso de Freitas do Amaral; assistem no palco e cantam o hino nacional: Eurico de Melo, Cavaco Silva e sua mulher, a escritora Agustina Bessa-Luís e Fernando Seara. 28m31: Freitas do Amaral, fala sobre a sua participação na corrida às presidenciais de 1986.