Degradação de escolas no distrito de Lisboa
Reportagem sobre a degradação e falta de infraestruturas em três escolas da Grande Área Metropolitana de Lisboa: Escola Damião de Góis, nos Olivais, Escola Preparatória da Damaia e Escola Pintor Columbano, no Feijó, que conta com declarações dos respetivos Presidentes de Conselho Diretivo.
Resumo Analítico
Olivais, Escola Damião de Góis, jornalista entrevista Bárbara Azeredo, presidente do Conselho Diretivo, salienta que o maior problema são os marginais que atacam a escola e roubam os alunos; entre outros problemas destaca o excesso de alunos, a falta de condições pedagógicas e sanitárias; explica de que forma foram aplicadas as verbas que a escola recebeu e de que forma reagem os encarregados de educação; vista geral da escola; alunos junto à cerca de rede; buraco na cerca; janelas com as persianas fechadas; prédios de habitação; corredores exíguos entre os pavilhões. Escola Preparatória da Damaia, vista a partir da cerca; jornalista entrevista a presidente do Conselho Diretivo indica como maiores problemas da escola o pavimento e a falta de pessoal de apoio; discorre sobre os problemas da cantina e da pavimentação das salas com alcatifa; cantina degradada; disjuntor com fios soltos; persianas danificadas; casa-de-banho; vidros partidos espalhados no chão; teto de sala; alcatifa com buracos. Feijó, Escola Pintor Columbano, crianças brincam no recreio; pavilhão para aulas; jornalista entrevista a presidente do Conselho Diretivo sobre o meio socioeconómico da escola, a localização, as infraestruturas degradadas e falta de material didático; sublinha que os alunos são frequentemente vítimas de agressões físicas e roubos quando saem da escola por parte dos ciganos; planos da vedação.