Eduardo Cortesão refere que uma das formas de não admitirmos a falta da inteligência é atribuir as culpas aos animais, como por exemplo chamar burro, camelo ou carneiro a alguém; referência para os fatores que condicionam a inteligência como as faltas de afeto, a cultura, os aspetos económicos, as politicas; Cortesão refere que as mulheres são tão inteligentes quanto os homens, e que todas as raças são igualmente inteligentes, e que a inteligência pode ser artística, matemática, entre outros, e quando crianças devemos ser orientados no sentido de desenvolvermos essa inteligência específica; Cortesão nomeia depois a falsa cultura aquela dos almanaques e das enciclopédias; capa e folhas dos "Lusíadas"; uma criança a correr e aos pulos; imagens de arquivo de um homem a passar com um burro, de camelos, de carneiros, de mulheres a costurar e a bordar, de tailandeses e de índios; criança a correr no jardim em slow motion.