Daniel Proença de Carvalho – Parte I

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Primeira parte do programa com entrevista biográfica de Carlos Cruz ao advogado Daniel Proença de Carvalho, sobre a sua vida pessoal e profissional.

  • Nome do Programa: Daniel Proença de Carvalho
  • Nome da série: Carlos Cruz - Quarta Feira
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Carlos Cruz, Daniel Proença de Carvalho
  • Temas: Artes e Cultura, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Apresentação: Carlos Cruz Locução: Miguel Monteiro Produtores: Isabel Fragata e Luís Fialho Rico Realização: Pedro Martins
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Imagens de arquivo do entrevistado a falar com personalidades portuguesas como Manuel Alegre, Fialho Gouveia, Natália Correia, Pinto Balsemão, Maria Elisa, Murteira Nabo; a ser entrevistado e num restaurante com funcionários da Radiotelevisão Portuguesa e a discursar; em simultâneo, voz off, de dados biográficos, nomeadamente o facto de ser natural da Soalheira, aldeia de Castelo Branco e de ter frequentado a Universidade de Coimbra onde se licenciou com 16 valores em Direito; tem quatro filho, três do primeiro casamento e um do actual casamento; liderou o projecto de televisão privada chumbado, recentemente pelo governo; dirigiu em 1986 a campanha presidencial de Freitas do Amaral; foi Delegado do Procurador da República, tendo-se notabilizado na área do Direito por ter participado no processo do caso da herança Sommer; após o 25 de Abril surge ligado à Comunicação Social, tendo sido director do jornal "Novo", membro do Conselho de Imprensa, ministro do 4º Governo Constitucional e Presidente da Radiotelevisão Portuguesa de Agosto de 1980 e Janeiro de 1983; considera-se um músico amador, especialista em Jazz; 04m23: Início da conversa com referência aos tempos de estudante do entrevistado e à sua veia musical, nomeadamente ao trio musical que formou com dois colegas ainda antes de ir para a Universidade; facto de ter sido simpatizante do Partido Comunista com 17 anos como forma de se opôr ao salazarismo para mais tarde se tornar anti-comunista; Realce para a actividade forense, nomeadamente como advogado, Delegado do Procurador da República em Rio Maior e Santiago do Cacém e como inspector da Polícia Judiciária; alusão ao processo no qual participou como advogado e que lhe trouxe alguma notoriedade, o caso da herança Sommer; opinião sobre a administração da Justiça em Portugal; imagens de arquivo.

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