Manuel Meneses informa que os ataques aéreos contra o Iraque e o Kuwait foram interrompidos e que a sua eficácia está a ser avaliada pelos peritos militares norte-americanos; paralítico de mapa do Iraque com bases aéreas iraquianas assinaladas; Rogeiro lembra que a maior parte dos ataques foram feitos com mísseis de Cruzeiro, que não são pilotados, e por isso não há baixas entre as tropas da coligação multinacional; sublinha que num ataque terrestre o cenário seria diferente e refere que são os ingleses e os franceses que têm experiência de combates no deserto; o analista diz que o grande número de imigrantes magrebinos em França, entre outras razões, pode ter sido determinante para que as tropas francesas não se envolvessem nos primeiros ataques aéreos contra o Iraque; Nuno Rogeiro analisa a posição pró-americana do Reino Unido iniciada por Margaret Thatcher, antiga Primeira-Ministra daquele país. Seruca Salgado conta que, apesar do sol já ter nascido, Jerusalém está completamente deserta e lembra que o Governo de Israel pediu aos seus cidadãos que ficassem em casa; adianta que o Governo israelita tem sublinhado o facto de estar vigilante mas não envolvido no conflito; diz que os populares israelitas com quem tem falado se mostram confiantes e que se sentem seguros. José Rodrigues dos Santos interrompe a conversa com Seruca Salgado para anunciar que as grandes companhias de petróleo decidiram congelar o preço desta matéria-prima; acrescenta que a Turquia pediu autorização à NATO, organização de que é membro, para poder atacar fora das suas fronteiras; Rodrigues dos Santos retoma conversa com Seruca Salgado que afirma ser ainda prematuro acreditar que o Iraque não atacará Israel.