Crime e Castigo

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Programa apresentado por José Hermano Saraiva dedicado à Mitologia Grega, com destaque para a morte de Sócrates, e para os mitos dos martírios de Sísifo, Tântalo e Prometeu.

  • Nome do Programa: Crime e Castigo
  • Nome da série: Mitos Eternos
  • Locais: Grécia
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: José Hermano Saraiva Produtores: Diogo D´Almeida e José António Crespo Realização: Paulo Saraiva Produção: Videofono
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Início do programa com José Hermano Saraiva junto à prisão de Sócrates, Filósofo ateniense e um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental; vistas da mesma, portão com grades, rochedos, estátua de Platão, seu discípulo que relatou este episódio (o julgamento e a execução de Sócrates são eventos centrais das obras de Platão, "Apologia", "Críton" e "Fédon"); estátua em mármore de Sócrates. Vistas de paisagem natural, imagem do seu rosto em pedra (cabeça) exposto no Museu do Louvre, explanação do modo de pensar e de ensinar socrático e do seu princípio basilar, "Conhece-te a ti próprio", estátua de Sócrates, gravura deste filósofo, ilustrações de deuses em vaso cerâmico, ilustração de Sócrates a ensinar numa pintura "Sócrates e seus alunos", de Johann Friedrich Greuter; relato da reunião dos 501 juízes, Heliastos, após as acusações de Meleto, vistas do mar e da costa grega, montanhas. Baixo relevo de Asclépio (Esculápio), deus da Medicina e da cura da mitologia greco-romana, estátua em pedra do próprio com uma serpente enrolada no seu cajado, é atribuída a esta divindade a primeira cesariana. Explanação sobre a última noite de Sócrates na prisão no rochedo; alusão a Sísifo, considerado o mais astuto de todos os mortais pois enganou a Morte. Pórtico com grades da masmorra de Sócrates, bosque, pintura "A Morte de Sócrates", de Jacques-Louis David, século XVIII, que retrata o momento em que o filósofo bebe o veneno, cicuta, deitado e rodeado pelos seus discípulos. Destaque para o chão cheio de pedras e fragmentos que rodeiam esta prisão; panorâmica em movimento de zona montanhosa, vista da antiga fortaleza da cidade de Corinto, ruínas da antiga muralha, ilustração do castigo de Sísifo a carregar uma pedra até ao alto da montanha. Mapa com as cidades-estado de Atenas, Corinto e Esparta, destaque para o istmo que conduz ao Peloponeso, vistas do atual Canal de Corinto; relato dos crimes de Sísifo, atribuídos por uma lenda de que roubou aos deuses os seus manjares, a ambrósia e o néctar, baixo relevo em pedra retratando deuses. Mitos sobre as guerras entre os deuses e os homens, mito de Tântalo, uma das versões é de que roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim e como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, ilustração de Tântalo. Castigo de Prometeu, um Titã defensor da humanidade, conhecido pela sua inteligência astuta, responsável por roubar o fogo de Zeus e dá-lo aos mortais o que lhe causou a ira do próprio que o puniu deixando-o amarrado a uma rocha durante toda a eternidade enquanto uma grande águia comia, durante todo o dia, o seu fígado que crescia novamente durante a noite; pintura retratando este castigo. Alto relevo em pedra retratando deuses e homens; vista panorâmica da fortaleza de Corinto, ilustração de Prometeu que roubou o fogo divino e entregou-o aos homens o que lhes possibilitou grandes desenvolvimentos. Panorâmica de montanha. pintura do sacrifício de Prometeu, estátua de Zeus, castigo de Prometeu em ânfora grega, imagem de estátua em bronze de Zeus, pintura de Tétis, relato da libertação de Prometeu. Vistas gerais de paisagem natural, serras e escarpas, estátua em mármore de Sócrates, em Atenas.

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