Marcelo Caetano comenta os resultados das eleições de deputados para a Assembleia Nacional considerando-os positivos e atribui o elevado valor da abstenção ao deficiente recenseamento eleitoral. 09m00: Comentários sobre a reforma dos vencimentos da função pública e de como é complicado preencher as expetativas de todos devidos à limitação dos recursos disponíveis, refere os critérios que devem nortear a reforma nomeadamente as necessidades dos trabalhadores, circunstâncias em que se faz o recrutamento e permanência nos quadros, afirma que o "mau funcionalismo é uma praga social" e refere a situação dos aposentados e pensionistas do Estado. 20m40: Referências aos problemas que afetam a política externa de Portugal e acusa os países afro-asiáticos recém-criados de auxiliarem grupos terroristas que atuam na África portuguesa e critica a ação passiva da ONU face ao referido auxílio afirmando que a organização "faz ouvidos de mercador (...) fecham os olhos para não verem evidencia (...) às queixas de Portugal. 26m50: Afirma que "A campanha das Nações Unidas, não tenhamos ilusões, vai intensificar-se contra nós. Querem que abandonemos Angola e Moçambique aos movimentos terroristas (...) quem que entreguemos os portugueses que lá vivem à descrição dos nossos inimigos, querem que desistamos da obra de fomento e de civilização que está em curso traduzida pela pujança no trabalho e iniciativa que a segurança dada pela presença da soberania portuguesa desencadeou e mantém. Como se isto fosse possível e faz pena".