Pinto Ferreira refere: as razões da permanência da GNR na residência do General Spínola, ex-Presidente da República, incidente já explicado ao Brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho, Comandante do Comando Operacional do Continente (COPCON); desmente as informações sobre o refúgio de ex-oficiais da GNR na Embaixada da República Federal da Alemanha; lê um comunicado dos sargentos e praças do Regimento de Cavalaria do qual saíram oficiais presos na intentona de 11 de Março, esclarecendo o apoio do regimento ao Movimento das Forças Armadas (MFA) e aos princípios da revolução; descreve as detenções feitas em Portalegre dos implicados no movimento contra-revolucionário, destacando-se a de José Carlos Champallimaud, civil implicado na intentona que fazia parte do grupo que atacou os emissores do Rádio Clube Português em Porto Alto.