Carlos Galvão de Melo lê carta dirigida à JSN por cidadão português com críticas à libertação de terroristas, saque de casas, agressões impunes, boicote nos meios de comunicação a algumas opiniões e publicação de comunicado de prostitutas e homossexuais em jornais que agride a moral e a família, expressa também preocupações com a situação económica do país, manifesta a sua concordância com o teor fundamental da carta e tece considerações sobre a liberdade concebida pela revolução e pela JSN. 01h45m00: Carlos Galvão de Melo reconhece "... o mau uso que se vem fazendo da liberdade concedida ao povo de Portugal vai decorrido um mês" e critica aqueles que não concebem a ideia sem ser gritada e os que "nada querem senão o mal, que terão de ser ensinados com certa paciência e a firmeza necessária"; apela ainda à tranquilidade do povo, pois as Forças Armadas não abdicarão da causa começada, uma vez que são compostas por "homens de fé".