General José Pinheiro de Azevedo lamenta a morte de militares durante o golpe, afirma "lamenta a razão que tive quando publicamente anunciei o perigo de um golpe de direita encapotado de extrema-esquerda", anuncia que o estado de sítio na área da Região Militar de Lisboa terminará em breve, que o Conselho de Ministros retoma a plenitude da acção governativa e que os responsáveis pelo golpe serão sujeitos a julgamento, comenta ao consequências políticas dos acontecimentos do 25 de Novembro e termina a intervenção "O Governo governa, os trabalhadores trabalham, as Forças Armadas vigiam, as instituições funcionam, a Revolução avança!".