Caso de violência doméstica
Tribunal para proteger vítima de violência doméstica, atribui-lhe um aparelho de teleassistência ou botão de pânico para a proteger do seu agressor e que está ligado ao call center da Cruz Vermelha, o aparelho foi-lhe entregue ao fim de 13 dias, enquanto o prazo máximo estabelecido é de 3 dias.
Resumo Analítico
Imagens noturnas de mulher vítima de violência doméstica a caminhar na rua com aparelho de teleassistência, (botão de pânico); declarações legendadas de "Mariana", sobre ser "surreal" o aparelho chegar ao fim de 10 dias, isto numa situação de alto risco; despacho da Procuradora do Ministério Público; entrevista legendada de "Mariana"; pedido de teleassistência; declarações de Sara Moreira da Comissão para Cidadania e Igualdade de Género, sobre o aparelho de teleassistência ter um prazo de entregue de 72 horas e quem os distribui é a Cruz Vermelha; alarme de teleassistência; entrevista legendada de "Mariana" sobre as ameaças que o seu ex-companheiro lhe faz ainda e o que sofreu com ele; simulação de violência doméstica; Sara Moreira sobre o aparelho vir pelos correios, medida a melhorar e que vai ser revista este ano; continuação da entrevista legendada de "Mariana" sobre os dez dias que esteve à espera do aparelho; despacho do tribunal sobre a vítima necessitar de reforço policial; "Mariana" faz um teste com o aparelho de teleassistência; sistema de alarme.