Casa dos Patudos

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Documentário dedicado à Casa dos Patudos, em Alpiarça, obra do arquitecto Raul Lino e que pertenceu ao político republicano José Relvas. Aí se encontra o Museu onde se conserva o rico espólio familiar de Relvas, integrando além da sua importante biblioteca pessoal, obras de pintura e escultura de nomes como Malhoa, Columbano e Rafael Bordalo Pinheiro, Josefa de Óbidos, Teixeira Lopes e Soares dos Reis, bem como coleções de azulejaria, faiança, e outras artes decorativas.

  • Nome do Programa: Casa dos Patudos
  • Nome da série: Museu Guiado
  • Locais: Alpiarça
  • Personalidades: José Relvas
  • Temas: Artes e Cultura
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Produtor: A. Neves de Almeida
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Placa a indicar "Museu Casa dos Patudos"; entrada da Casa Museu dos Patudos, onde residiu José Relvas, político republicano e retrato deste antigo proprietário; fachadas da Casa Museu dos Patudos, do arquiteto Raul Lino. 04m07: Painéis de azulejos; faianças portuguesas das Fábricas do Rato e das Trinas; tapeçaria; sala de Carlos Relvas, pai de José Relvas; quadros de José Malhoa; bilhas de faiança; pintura; esculturas; pintura espanhola; arte religiosa; presépio em relevo; esculturas. 07m38: Painel de azulejos, executado na fábrica das Janelas Verdes em 1908, que representam Carlos Relvas e cenas da vida agrícola, do pintor Jorge Pinto; tapetes de arraiolos dos séculos XVII e XVIII; primeiras peças decorativas de Rafael Bordalo Pinheiro; colcha indo-portuguesa. 08m48: Biblioteca de José Relvas; capa de um documento alusivo à vida política de José Relvas, enquanto Ministro das Finanças; quadro do Século XIX "A morte de Maria Teles" de Lupi; mesa de trabalho; quadro "As abandonadas" de Constantino Fernandes; coleção de medalhas e relógios; Sala com busto e pintura francesa do Século XVII e XVIII. 10m17: Sala de São Francisco com painéis alusivos à vida do Santo, do século XVIII e fabricados na Antiga Fábrica do Rato; mobiliário português da época de Dom José; Sala dos Primitivos, com pinturas (tábuas) alusivas à vida da Virgem, do pintor Francisco Henriques; Sala Parquet, com pinturas naturalistas portuguesas dos Séculos XIX e XX; quadro "O regedor da aldeia" de José Malhoa; tela "Ateliê de Silva Porto" de Columbano. 15m01: Esculturas de Teixeira Lopes e de Soares dos Reis; maquete de Dom Afonso Henriques para a estátua de Guimarães; contador embutido; quadros de pintores portugueses; porcelanas da Companhia das Índias e da Vista Alegre em vitrines; 16m15: Sala das Aguarelas; busto de Rafael Bordalo Pinheiro, seguido de peças do artista da fábrica das Caldas da Rainha; prato dos aranhões; quadro que representa o Palácio do Marquês de Pombal em Oeiras, de Eduardo Leite; azulejos hispano-árabes do Século XV e XVI; porcelanas; lareira; baixela de prata; mesa com a baixela dos Condes de Marialva. 18m48: Pintura do tipo natureza morta de Josefa de Óbidos, Século XVII; travessa da Vista Alegre, que ganha o primeiro prémio na Exposição Universal em Paris em 1900; porcelana que representa a fonte da Bica do Sapato; pintura de Vieira Portuense; quadro com Catarina de Áustria, pintado por Peter Paul Rubens; tapete de Arraiolos, bordado a seda, de 1761. 19m54: Sala da Música; fotografia emoldurada de Guilhermina Suggia, violoncelista portuguesa; faiança da Fábrica das Trinas; peça de António Luís Jesus; jarra de Beethoven, feita e dedicada a José Relvas, por Rafael Bordalo Pinheiro. 20m44: Sala das Colunas; tela que representa o músico italiano Scarlatti; colcha brasonada; mobiliário de estilo francês; quadro de Domingos Sequeira; Salão Nobre; quadro com Carlos Relvas, filho, pintado por Columbano Bordalo Pinheiro; retrato de D. Joana de Castela, de Sanches Coelho; mobiliário de talha, estilo renascença italiana, desenhado por Raul Lino; pormenor de mesa do entalhador José Maior. 23m04: Sala da Família, com quadros de José Malhoa representativos da família Relvas; aposentos de José Relvas; caricatura de José Relvas a tocar violino; fotografias de Pablo Casales e Diego Joaquim; quarto de dormir, com mobília em mogno e estilo império; colcha com iniciais de José Relvas; busto em gesso do filho João do escultor Costa Mota; fotografias dos filhos de José Relvas; retrato de José Relvas, que morre a 31 de Outubro de 1929.

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