Placa da Casa de São Vicente; fachada da casa; mulher sentada; Alina, deficiente, caminha no corredor e entra no quarto onde ajeita a cama; Isabel Brito, psicóloga da Casa de São Vicente, refere que a instituição recebe um subsídio insuficiente da Segurança Social; plantações agrícolas; roupa a ser lavada nas máquinas e à mão nos tanques da lavandaria que também presta serviços externos e onde trabalham deficientes; invisuais trabalham na oficina de tricô; Aciolinda Fragoso, invisual, diz que faz tudo e que estuda no 12º ano; mulheres fazem costura; sapato ortopédico de uma senhora que faz costura; senhora recolhe peças de madeira; técnica a mostrar um livro a uma utente; Isabel Brito diz que a instituição sobrevive devido à boa vontade dos seus membros e que a integração dos deficientes no meio laboral é concretizada devido ao apoio de algumas empresas; deficientes fazem tapetes; homens fazem capas para livros e trabalhos de empalhamento de mobiliário, nomeadamente cadeiras.