Vista aérea da autoestrada do Norte (A1); vista aérea da região do Buçaco com destaque para a estância termal do Luso; jato de água; vista aérea da Mata Nacional do Buçaco, área protegida localizada na Serra do Buçaco, destaque para o Convento de Santa Cruz do Buçaco, construído pela ordem dos Carmelitas, destinado a albergar essa ordem monástica, que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal, atualmente o Palace Hotel do Buçaco. 04m16: Fonte Fria, escadaria, Vale dos Fetos e o Lago Grande, patos; vista aérea do Palace Hotel do Buçaco. 07m10: Portas de Coimbra, datada 1630, única porta de entrada para a mata do Buçaco; Cruz alta, miradouro. 07m54: Museu Militar do Buçaco, inaugurado em 27 de setembro de 1910, por ocasião do 1º Centenário da Batalha do Buçaco, com a presença do Rei Dom Manuel II, salas compostas com legado da época, nomeadamente peças militares do princípio do Século XIX, o espólio da Batalha do Buçaco travada em 27 de setembro de 1810 entre as tropas napoleónicas sob o comando do Marechal Massena e as anglo-lusos, comandadas pelo Duque de Wellington. 08m46: Painéis de azulejos da autoria de Jorge Colaço, no espaço exterior do Palace Hotel do Bussaco, alusivos à batalha do Buçaco e as conquistas dos portugueses em África e na Índia. 09m02: Convento dos Carmelitas Descalços (Convento de Santa Cruz do Buçaco), ligado à prática eremítica dos Carmelitas Descalços e à ação reformadora (1562) de Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. 09m15: Exterior e interior do Palace Hotel do Buçaco, palácio construído a partir de 1885 na Mata Nacional do Buçaco, pela Ordem dos Carmelitas Descalços, de estilo neomanuelino, com sua grandiosa e harmoniosa escadaria nobre, mobilado e decorado com inúmeras obras de arte, frescos, valiosos quadros e fantásticos painéis de azulejos representando a Epopeia dos Descobrimentos Portugueses e a Batalha do Buçaco, da autoria de mestres portugueses do século XIX. 12m30: Vinho da Bairrada, leitão assado e pão da região.