Pés a andar sobre a calçada (declamação do poema " Nas nossas ruas, ao anoitecer" da autoria de Cesário Verde); busto de Cesário Verde; fotos de Cesário Verde em jovem; esboços de Cesário Verde; foto antiga da fachada do Café Martinho; esboço da sede do jornal "Diário de Notícias"; vista geral de Lisboa; céu, árvores, lua, fotos antigas de Lisboa (declamação do poema "Cristalizações"); exteriores da loja de ferragens que pertencera à família de Cesário Verde e onde este trabalhara; placa toponímica "Rua dos Fanqueiros" onde se localizava a loja; fotos de época de pessoas a andar na rua, de um bairro degradado, de pessoas bem vestidas a andar na rua; fotos de pessoas a trabalhar na descarga de peixe, varinas a carregar cestos (declamação de um excerto do poema "Cristalizações"); fotos de pessoas a andar na rua e de pessoas a chorar vítimas de cólera e de febre amarela, epidemias que assolaram Lisboa; exteriores do prédio onde vivia a família Verde; foto de Cesário Verde e familiares a caminhar em Linda-a-Pastora para onde se refugiaram para fugir às epidemias; fotos dos exteriores da quinta em Linda a Pastora, onde Cesário Verde também desempenhou funções ligadas à agricultura; fotos do quarto onde Cesário Verde escreveu muitos poemas; árvores e mesas num jardim (declamação de um excerto do poema "Nós"); placa de homenagem a Cesário Verde afixada na que foi a casa da sua família em Linda-a-Pastora e exteriores da casa; árvores e jardim que constituiam a vista da janela do quarto de Cesário Verde; exteriores do edifício da Congregação das Irmãs Franciscanas instalado na quinta de Cesário Verde; exteriores do edifício onde se instalou a família quando regressou a Lisboa; foto de Maria Júlia, irmã de Cesário Verde, vítima de tuberculose tal como o irmão Joaquim Tomás, episódio que o poeta verbalizou no poema "Nós", cujo excerto se ouve; placa toponímica da "Rua do Salitre", onde se localiza o Paço do Lumiar para onde se mudou a família Verde; exteriores da nova residência; esboço de Cesário Verde (declamação de um excerto do poema "Nós" inspirado no momento em que o poeta tomou conhecimento de que também ele padecia da doença em 1886); exteriores da casa onde faleceu Cesário Verde a 19 de Julho 1886; placa de homenagem ao poeta afixada na parede da casa; raios de sol ao som da frase "Não quero nada, Deixa-me dormir" tidas como as últimas palavras proferidas pelo poeta antes de falecer.