Assalto às sedes do PDC e do CDS em Lisboa
Lisboa, sedes partidárias do Partido da Democracia Cristã (PDC) e do Centro Democrático Social (CDS) são assaltadas e destruídas por elementos associados à União Democrática Popular (UDP), na sequência dos acontecimentos da intentona e tentativa de golpe de Estado de 11 de Março.
Resumo Analítico
Imagens noturnas de documentos são queimados em fogueira na presença de civis e militares alternado com vivo do jornalista António Santos, nas imediações da sede do PDC na Rua Barata Salgueiro, sobre o ponto de situação e os acontecimentos. Jipe da Polícia Militar (PM) no local; interior das instalações sede do PDC com sinais de arrombamento e destruição das instalações e de documentação, alternado com entrevistas a Saraiva Jorge e a aspirante da PM, e destaque para disco, livros, jornais e interior do gabinete do Major José Sanches Osório. Interior da sede do CDS, situada no Largo do Caldas, com sinais de destruição das instalações e de documentação alternado com vivo de António Santos, na sede do CDS, sobre o ponto de situação e entrevistas ao Furriel Luís sobre os acontecimentos e a militante do CDS, que testemunhou a invasão e destruição da sede. Vivo de António Santos em que refere a apreensão de munições de guerra em residência de luxo, situada na Rua de São Caetano à Lapa, presumivelmente vindas da Guiné.