As jóias mal paradas

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Programa dedicado à região oriental de Lisboa apresentado por José Hermano Saraiva.

  • Nome do Programa: As jóias mal paradas
  • Nome da série: Horizontes da Memória V
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: José Hermano Saraiva
  • Temas: Artes e Cultura, História, Sociedade
  • Canal: RTP 2
  • Menções de responsabilidade: Autor: José Hermano Saraiva. Produtor: José António Crespo.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

José Hermano Saraiva apresenta esta zona de Lisboa; 02m53: Ruas e casario na zona oriental de Lisboa, em simultâneo, relatam-se as transformações sofridas por esta zona desde o século XIV e XV até aos dias de hoje; 04m12: Fábricas existentes nesta zona provenientes do liberalismo que fez substituir a predominância de conventos e casas fidalgas para edifícios industriais; 06m10: Claustros do Convento do Beato do qual se relata a História e a origem do nome; 09m03: Fachada da fábrica da "Nacional" instalada desde 1834 no edifício contíguo ao do Convento do Beato, fundada por João de Brito; 10m31: Capela-mor do Convento do Beato e o panteão da família Linhares na qual foi instalada um forno, hoje abandonado, mas na qual ainda se destacam as pedras tumulares de alguns elementos da família Linhares, nomeadamente, daquele que foi um grande amigo de Luís Vaz de Camões, o qual lhe dedicou até um soneto, Dom António de Noronha, falecido em Ceuta, filho de Dona Violante de Andrade que inspirou alguns poemas de Camões; 13m55: Gravura de Luís Vaz de Camões, em simultâneo, José Hermano Saraiva diz o referido soneto; 15m54: Claustros de Santos-o-Novo que no período do liberalismo nada sofreu por se tratar de um retiro de familiares dos militares portugueses e como tal permaneceu inalterado na sua arquitectura; 19m56: Gravura do Marquês de Olhão, Dom Francisco da Cunha Mendonça e Menezes, um dos últimos proprietários do denominado Palácio de Xabregas ao qual o historiador prefere denominar Palácio de Tristão da Cunha, por ter sido este o seu primeiro proprietário por oferta de D. Manuel I; 21m54: Interior do Palácio, nomeadamente da sala onde se reuniram os homens que prepararam o 1º de Dezembro e que resultou na Restauração, em 1640; 24m52: Quartos do Marquês de Olhão com paredes pintadas; documentos do século XVI; azulejos (episódio passado com a família do Marquês de Olhão).

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