Reunião de mulheres sobre os contracetivos que utilizam e as razões que as fazem marcar e vir às consultas de planeamento familiar com destaque para história de Antónia, mulher que teve 11 filhos, que não vinha as consultas porque tinha medo dos comprimidos, mostra-se satisfeita com o "aparelho" contracetivo e afirma que os filhos "apareciam feitos". Antónia entra no centro de saúde; médica efetua exame de ginecologia; continuação da reunião com destaque para os depoimentos de Ana e Adriana sobre a utilização do "aparelho" e outros contracetivos, a situação das mães solteiras, o aborto, a laqueação das trompas como forma de contracetivo mediante o caso clínico e especifico da mulher, o prazer sexual feminino e a importância que cada mulher atribui às relações sociais. Antónia tece comentários sobre as relações sexuais que mantém com o marido e a sua vida familiar e doméstica, destaca aspetos da sua relação com o marido e descreve cenas de violência doméstica alternado com depoimento do marido de Antónia sobre a sua relação com a esposa e a vida quotidiana do casal. Habitantes de aldeia; Antónia acende fogueira num forno; zona de construção e obras nas "Pirites Alentejanas" em Aljustrel; Antónia refere o medo que os filhos sentem em relação ao pai e Ana destaca o facto da mulher ficar sempre mal vista independentemente de deixar ou não o marido; Antónia prepara refeição para os filhos em casa, sai de casa e leva almoço ao marido, juntamente com outras mulheres, ao local de trabalho no terreno das "Pirites Alentejanas"; placa das "Pirites Alentejanas": caminho particular reservado ao trânsito local o acesso das instalações".