Reportagem sobre o convidado, António Mega Ferreira; imagens de arquivo RTP: Mega Ferreira, como jornalista, num programa da RTP; Exterior do edifício sede da Expo 98, Parque Expo; Mega Ferreira, coloca CD de música clássica, numa aparelhagem que se encontra no seu gabinete de trabalho; Convidado ao computador, analisa página na Internet da Metropolitan Opera; Ponte Vasco da Gama e teleféricos do Parque das Nações, vistos da janela do gabinete. 06m25: Entrevista - As modas e os trajes nos anos 60, enquanto estudante de Direito, no Técnico e o uso de bigode durante 20 anos; Evolução musical no fim dos anos 60; Apoiante do movimento Maoista, durante um período de crise cíclica no Técnico que dificultou a terminação do curso; Primeiro emprego como tradutor, na Secretaria de Estado do Turismo (1970 / 74); Aos 16 anos escreve o primeira artigo editado pelo "Notícias de Sintra", que se passou a chamar "O Globo", sobre o neo-realismo; A censura antes do 25 de Abril; 1968 - Escreve para o "Comércio do Funchal", na delegação de Lisboa; Inicia a profissão de Jornalista, no "Jornal Novo", em 75; Programa na Rádiotelevisão Portuguesa, algumas histórias sobre entrevistados; A influência do Escritor, Jorge Luís Borges, na sua maneira de escrever, a quem fez uma entrevista nos anos 80; Enquanto criança, a literatura preferida era a de Júlio Verne; Sócio do Sport Lisboa e Benfica desde que nasceu (há 51 anos); Considera que a pior figura política do século XX foi o Dr. Oliveira Salazar; Tem uma certeza relativa, Deus não existe; No mesmo dia em que o Engenheiro Cardoso e Cunha pediu a demissão e que foi convidado a assumir o cargo, de Comissário Geral da Expo´98, soube que tinha uma doença grave, um cancro e que tinha que ser operado de urgência; Os sentimentos negativistas provocados pelo cancro e a relação com a morte; Paixão pelo futebol, especificamente pelo Benfica; O projecto da Expo´98, o seu desenvolvimento e o investimento financeiro. Ana Sousa Dias oferece um relógio ao convidado.