António Costa defende libertações gémeas de Portugal e Angola
Angola, Luanda, António Costa, primeiro-ministro, defende que Portugal e as antigas colónias portuguesas tiveram "libertações gémeas" e que a História deve ser assumida, face às críticas sobre o convite ao presidente João Lourenço para participar nas comemorações dos 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974", no segundo dia da sua visita oficial a Angola.
Resumo Analítico
António Costa visita a Fortaleza de São Francisco do Penedo (que está processo de requalificação para receber o Museu da Luta pela Libertação Nacional de Angola), acompanhado por António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar, e comitiva e discursa sobre o colonialismo português e que a "a História não se escolhe. A história assume-se, respeita-se, explica-se e estuda-se" e que foram "duas libertações gémeas" contra o regime do Estado Novo" alternado com planos de corte de António Costa e João Lourenço, presidente de Angola; crianças no recreio da Escola Portuguesa de Luanda; visita às instalações escolares e discurso de António Costa na escola, onde alunos cantam o Hino Nacional de Portugal.