Angola, Decisão de Continuar

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Programa sobre o início da guerra colonial em Angola, com referência aos primeiros ataques da UPA (União dos Povos de Angola), o discurso de Salazar com a célebre frase "Andar rapidamente e em força é o objectivo que vai pôr à prova a nossa capacidade de decisão", a partida de soldados para Luanda e as primeiras operações no terreno.

  • Nome do Programa: Angola, Decisão de Continuar
  • Nome da série: Angola, Decisão de Continuar
  • Locais: Angola, Luanda
  • Personalidades: António de Oliveira Salazar, Kaúlza de Arriaga, Vasco Garin
  • Temas: História, Política
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Locução: Gomes Ferreira Texto: Horácio Caio Imagem: António Silva Coordenação e Montagem: Vasco Hogan Teves
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Preto e Branco
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3

Resumo Analítico

Luanda; trabalhos agrícolas; mercado; laboratório; posto médico; negras a trabalhar com o pilpo; barragem hidroeléctrica; fábricas em laboração; 5 de Fevereiro de 1961 - funerais dos sete elementos da polícia móvel assassinados; mapa de Angola; 16 de Março de 1961 - província do Congo: aldeias arrasadas; destroços; cadáveres mutilados; chegada de refugiados a Luanda; feridos; fotografias dos elementos que actuaram no Congo; recordações do Congo Belga; armas utilizadas nos massacres, com inscrições da UPA (União dos Povos de Angola); barreiras de arame farpado; postos de vigia; Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros, refere que o motivo que o levou a aceitar a pasta da Defesa Nacional foi Angola. 09m33: Discurso de António de Oliveira Salazar em que profere a celebre frase "Andar rapidamente e em força é o objectivo que vai pôr à prova a nossa capacidade de decisão" ; partida de soldados para Angola; desembarque em Luanda; desfile na Avenida Paulo Dias Novais; chegada de Adriano Moreira, Ministro do Ultramar, e de Kaulza de Arriaga, Subsecretário de Estado da Aeronáutica, a Carmona; declarações destes membros do governo sobre o motivo da sua deslocação a Angola; soldados desobstruem estradas e trabalham na reconstrução; fazendas e povoações; membros da Força Aérea recebem instruções; partida de aviões; Assembleia da ONU: Vasco Garin, Embaixador de Portugal expõe os pontos de vista nacionais e apresenta documentos e fotografias dos massacres; soldados e civis empunham armas em Negage; declarações de Salazar em Novembro de 1960 e no seu último discurso na Assembleia Nacional, em que refere que não vê outra atitude que não seja a de continuar, "Angola é terra de Portugal".

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