Jardins do Palácio Nacional de Queluz com destaque para alguns pormenores de estátuas, repuxos e fontes de água, azulejaria, escadarias e arquitetura; exterior do Palácio nacional de Queluz. Ana Flores faz uma breve resenha histórica do espaço onde se encontram, destacando o primeiro impulsionador daquela construção, Dom Pedro III através do arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, transformando o local no Paço Real; relata as grandes obras empreendidas, como o abastecimento de água levadas a cabo pelo engenheiro-mor do reino, Manuel da Maia e mais tarde as transformações que levaram os edifícios e seus jardins ao que são hoje, o arquiteto Jean-Baptiste Robillon; destaque para os pormenores do interior do palácio, nomeadamente na sala de música, sala do trono na qual se desenvolvem atividades culturais e da capela, com referência às pinturas de Dona Maria I e suas irmãs, André Gonçalves e Pedro Alexandrino; plano da fachada do pavilhão Robillon, onde se encontra o quarto Dom Quixote, no qual nasceu e morreu Dom Pedro IV de Portugal e I do Brasil; Ana Flores destaca o canal de água que servia para abastecer todo o palácio quer dentro dele, quer fora nos jardins, pomares e hortas, bem assim como local de passeio; realce para as escadarias dos leões com pormenores de arquitetura; referência à dinamização cultural do Palácio, nomeadamente através da promoção de cursos de jardinagem; elucidação sobre a comparação que se faz com o Palácio de Versalhes, em França; pormenores da sala do trono, destacando-se os lustres, talhas douradas e pinturas; sala da música, capela e outras salas e quartos visitáveis.