Início da entrevista com a apresentação do entrevistado e das temáticas a debater; Comentário às afirmações do entrevistado de há dez anos, nas quais se infere que não voltaria à política activa; o ministro explica o que pretendeu dizer e justifica o seu regresso à política activa, enaltecendo o valor dos seus colegas de Governo; Comenta ainda a frase da sua autoria de há alguns anos na qual afirmava que Pedro Santana Lopes, jamais poderia vir a ser líder do PSD; lança alguns elogios ao primeiro-ministro que o levaram a repensar a sua posição acerca de Pedro Santana Lopes; Realça a coordenação do Governo e explica a ameaça de encerramento da refinaria da Galp, em Matosinhos; Destaque para o bom relacionamento de todo os ministros do Governo e a excelente coordenação que, entende existir, nomeadamente para a consolidação da coligação eleitoral com o Partido Popular - PP; Comentário às diferentes posições do Partido Social Democrata - PSD quanto à privatização das Águas de Portugal; afirma ainda que "...este é o Governo que participei que levou mais pancada da Comunicação Social..."; Comenta a atenção que a Comunicação Social deu ao caso Marcelo Rebelo de Sousa, reafirmando que não teria tomado a atitude do ministro Gomes da Silva; Destaque para o episódio passado por Manuela Ferreira Leite, relativo à sua ausência no próximo congresso do PSD; Análise do défice do Estado e da probabilidade do aumento dos funcionários públicos, com comentário ao orçamento de Estado para 2005; Polémica acerca da fusão das empresas de Electricidade e de Gás de Portugal com a Comissão Europeia; Explicações sobre a constituição do Mercado Ibérico; Intervenção da Iberdrola no mercado português e o papel de Pina Moura como representante daquela empresa espanhola; Preços da energia; Divergências entre Álvaro Barreto e Luís Nobre Guedes acerca da energia nuclear; O entrevistado escusa-se a adiantar o resultado das negociações em sede de concertação social.