Início com apresentação do entrevistado e das temáticas a debater; Análise do mundo e da sua perigosidade face à iminência do terrorismo global; Alterações estruturais nas organizações internacionais, como Organização das Nações Unidas (ONU) e Fundo Monetário Internacional (FMI); Comentário às políticas internacionais dos Estados Unidos da América e de George Bush em particular; visita deste a alguns países da Europa; Importância da União Europeia para o equilíbrio do mundo; Política internacional para a paz no mundo; aumento do papel interventor da China na cena internacional, mormente nas relações com Portugal; Explicação da alteração política experienciada em Espanha nas últimas eleições legislativas e no reflexo de tal facto na política internacional; Paralelismo entre o G-7 + 1 e o grupo de reflexão de Porto Alegre; Integração europeia na condição ibérica; Política para a obtenção de paz no Médio Oriente; O entrevistado considera que "...a experiência do Iraque deverá ser a vacina contra o unilateralismo internacional...", referindo-se à correcção da política internacional dos Estados Unidos da América neste segundo mandato do seu presidente; Importância da NATO, Aliança Atlântica e Conselho de Segurança das Nações Unidas na cena internacional; Comentário ao estatuto do secretário-geral da ONU e aos relatórios comprometedores que relatam o desvio de dinheiro e outras práticas pouco abonatórias para Kofi Annan; Por último o entrevistado manifesta-se contra a integração da Turquia na União Europeia, relegando a discussão para o plano do referendo do Tratado Constitucional Europeu.