A Quinta do Dois – Parte II
Segunda parte do programa de variedades, apresentado por Carlos Cruz e gravado ao vivo no Cinema Europa, com a atuação de artistas portugueses e internacionais, entrevistas, quadros humorísticos e o jogo “Prova Oral”.
Resumo Analítico
Rubrica da atribuição do triângulo da Quinta do Dois, prémio de homenagem à fadista Amália Rodrigues. 04m10: Entrada de Amália Rodrigues no estúdio, Carlos Cruz entrega o (triângulo) Troféu da Quinta do Dois à fadista; conversa com a convidada, sobre o seu gosto em cantar tudo o que é folclore português e não só fado. 13m29: Atuação da Orquestra da Quinta do Dois, que interpreta três temas de folclore português, para a convidada. 16m27: Continuação da conversa com Amália Rodrigues, "...foi Deus...foi o fado, foi o destino que me fez a mim Amália Rodrigues", define-se como solitária e gosta de ver e ouvir Fred Astaire, a sua companhia é o público, é ouvinte de si própria e adora o público (fica emocionada), o gosto por música espanhola e diz que é um pouco cigana. 23m54: Atuação do Grupo de Baile da Juventude da Galiza, sobre a direção da professora Célia Neves, dança e cantar de flamenco, para a convidada. 28m05: Continuação da conversa com Amália Rodrigues, sobre a origem do fado e do flamengo, a influência da sua mãe, o gosto de apanhar ervas e flores em Monsanto, as boas reações ao livro biográfico recentemente lançado da autoria de Vítor Pavão dos Santos. 32m44: Vítor Pavão dos Santos (visivelmente atrapalhado), crítico, investigador e desenhador teatral, tece considerações sobre Amália Rodrigues. 39m59: Amália Rodrigues fala com Vítor Pavão dos Santos, sobre a elaboração do livro biográfico, e tenta aliviar o seu nervosismo; abraço entre ambos; continuação da conversa de Carlos Cruz com a convidada, sobre o gosto do som da guitarra "...quando a guitarra chora, é que eu gosto dela...", não se acha uma pessoa culta e explica porquê "...não sou modesta, nem sou parva, eu sei que não sou estúpida...", acha que tem sentido de humor e jeito para contar anedotas e o próximo projeto com os Trovante. 48m30: Atuação de uma suposta "Seleção Nacional de Guitarras e Violas", composta por: Carlos Gonçalves; José Luís Nobre Costa; Luís Ribeiro; Armandino Maia; Sebastião Pinto; Parreira Costa, em guitarras portuguesas, e Raul Silva; António Ascensão; e Francisco Gonçalves, em violas, e ainda Joel Pina, em viola baixo, interpretam os temas "Ai Mouraria" e "Povo que Lavas no Rio", para a convidada. 52m41: Carlos Cruz entrega o triângulo e despede-se da convidada; público aplaude de pé. 53m48: Carlos Cruz apresenta o jogo "Prova Oral", os jogadores Eugénia Melo e Castro, cantora e Henrique Garcia, jornalista, e explica as regras, com a participação das crianças do Jardim Escola João de Deus e do Grémio de Instrução Liberal de Campo de Ourique: Vanda Cristina Santos Silva, João Carlos Palmela, Andreia Páscoa Ramos, Catarina Reis, Raquel Laranjeiro, Pedro Miguel Veiga da Costa, Eduardo Crista Costa, Gonçalo Nuno Ferreira, Ricardo Costa Correia, e as palavras: Astérix, chuva, escola, pontapé e fato de banho. 01h04h16: Conversa com os convidados sobre os projetos de trabalho. 01h07m20: Continuação do jogo "Prova Oral", com a participação de outras crianças (não diz o nome), Vanda Isabel Campos e Ana Catarina Ferreira de Carvalho, com as palavras do jogo: gargalhada, gelado, mochila e balão.