A Padeirinha do Açor
Reportagem da jornalista Rita Ramos intitulada "A Padeirinha do Açor" sobre Fátima Quaresma, a padeira da Serra do Açor conhecida por Tuxa, que há mais de vinte anos vai de terra em terra para levar muito mais do que pão pelas várias aldeias.
Resumo Analítico
Tuxa conduz carrinha do padeiro; imagens em movimento da Serra do Açor a partir de carro; placas de identificação de localidades; toca buzina para anunciar a chegada da padeira à aldeia de Castanheira da Serra; habitantes locais dirigem-se até à carrinha, estacionada no largo da aldeia, para comprarem pão; padeira atende clientes; Julieta Pereira, habitante de Castanheira da Serra, sobre Tuxa e o apoio moral aos habitantes locais; cão ladra atrás de mota. Torre sineira e igreja; placa de identificação Rio Alva; fachada da Farmácia "Alva"; Tuxa entra na farmácia para levantar as encomendas dos habitantes das aldeias onde distribui pão; de seguida desloca-se até à drogaria onde levanta outra encomenda e por fim passa pelo supermercado para comprar as últimas encomendas. Pedro Figueiredo, funcionário da panificadora, sobre o dia da venda pelas aldeias, intercalado com as várias fases do processo de produção do pão; Eugénio Quaresma, pai de Fátima Quaresma, sobre o trabalho da filha; Tuxa molda pão em forma de bola, vira broas de batata no forno industrial e fala da receita da avó. Tuxa atende clientes no seu café Boutique da Tuxa, na vila de Coja; fala sobre o avô Jano, o fundador da padaria; recorte de jornal com artigo sobre o avô, intitulado ?O pão que ia de bicicleta?; exterior do café; Tuxa atende clientes e conta como começou a trabalhar na padaria. Vista da aldeia; Tuxa vende pão a habitantes locais; Lucinda Fernandes, habitante da Castanheira da Serra, recorda momentos importantes da sua vida; Patrícia Ribeiro, habitante de Castanheira da Serra, sobre a aldeia que considera um paraíso; vista da aldeia. Imagens da Serra do Açor; toca buzina para anunciar a chegada da padeira à aldeia de Covanca; atende clientes, entrega encomendas e conversa com habitantes da aldeia; declarações de Isaura Brás, habitante de Covanca; Tuxa entra na carrinha e prossegue volta pelas aldeias; chama por morador da aldeia de Malhada Chã; e fala sobre a carrinha do médico que mensalmente desloca-se às aldeias isoladas; Lurdes Pereira, habitante de Malhada Chã, refere a falta de transportes e o elevado preço dos táxis; Tuxa atende cliente e fala da realidade destas aldeias; despede-se dos habitantes de Malhada Chã e prossegue caminho até à próxima aldeia; entrega pão aos clientes, despede-se e conduz carrinha.