24m56: Placa evocativa do assassinato de José Dias Coelho na Rua José Dias Coelho (antiga Rua da Creche), em Lisboa; no local, Margarida Tengarrinha fala sobre a repressão aos comunistas durante o fascismo; a morte de José Dias Coelho e de outros comunistas que morreram e sofreram com o fascismo; os sacrifícios de viver na clandestinidade, intercaladas com Largo do Calvário, pilar da ponte 25 de Abril, Quartel do Carmo, bairro degradado, floristas no Rossio. No Rossio, Isabel do Carmo fala sobre a importância do 25 de Abril, o actual estado da democracia, o seu ideal de democracia proletária, a exploração e a crise em Portugal, a repressão da burguesia e a necessidade de os trabalhadores construírem um regime socialista. 31m55: Estabelecimento Prisional de Caxias; na mata envolvente, Margarida Tengarrinha fala sobre o 25 de Abril. Na estação de Santa Apolónia em Lisboa, Maria Barroso fala sobre o 25 de Abril e o caminho para a democracia. Margarida Tengarrinha fala sobre o caminho para uma via democrática e a razão pela qual é comunista, ilustrado com Estabelecimento Prisional de Caxias, área envolvente e Margarida Tengarrinha a caminhar na mata. 38m18: Depoimento de Isabel do Carmo, no Rossio, sobre o seu posicionamento na esquerda revolucionária e o PRP e a solução para uma via democrática, ilustrado com Convento do Carmo e vista de Lisboa e do Tejo a partir do miradouro de S. Pedro de Alcântara. Declarações de Maria Barroso, na Estação de Santa Apolónia, sobre a razão pela qual é socialista e a importância da liberdade para a sociedade, ilustrado com fachada da estação e Maria Barroso à entrada; Jardim do Campo Grande; Margarida Tengarrinha encostada a parede exterior na rua; Isabel do Carmo no Rossio; Maria Barroso no Miradouro de S. Pedro de Alcântara; bairro de lata; Alentejo: sobrado, burro no sobrado, grupo de trabalhadores à sombra de uma azinheira.