A insegurança dos taxistas
Criação de um sistema de segurança por rádio telefone ligado a uma central para combater a criminalidade sofrida pelos taxistas.
Resumo Analítico
Declarações de taxista sobre o modo como se iniciou na profissão; Carlos Carvalho, Rádio Táxis, explica os requisitos que os taxistas têm que cumprir para utilizarem o sistema de segurança; operadora de rádio trabalha na central de táxis e fala das características da sua tarefa; cliente entra num táxi; taxistas recordam os assaltos de que foram alvo e queixam-se da inutilidade da apresentação de queixa às autoridades; 14m35: táxi a circular; depoimento de Martins Carneiro, Associação Nacional dos Transportadores em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), sobre o carácter de utilização dos sistemas de segurança; taxista afirma que vai continuar a usar a sua arma para protecção em vez do rádio; autocolante do táxi; taxista refere o modo como reconhece assaltantes e que não faz serviços na zona do Casal Ventoso, conotada com a toxicodependência; esquema do dispositivo de segurança elaborado pela empresa Ronda, concorrente da Rádio Táxis; Silva Marques, Ronda, a dar explicações apontando para o esquema; declarações de Silva Marques nas quais realça a importância de reagir contra o crime e não considera caro o sistema concebido pela sua empresa; Martins Carneiro e Vítor Carvalhal, comissão de defesa, pronunciam-se sobre o eventual sub-aluguer dos automóveis a terceiros para serviços ocasionais, situação que o primeiro desconhece e o segundo confirma; Fernando Fidalgo, Federação dos Sindicatos de Transportes Rodoviários e Urbanos (FESTRU), defende a criação da carta profissional para taxistas.