A Escultura da Época Manuelina

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Programa apresentado pelo historiador de arte Pedro Dias dedicado às várias vertentes da arte portuguesa com destaque para a influência do estilo manuelino na escultura e nos artistas nacionais e estrangeiros que exerceram atividade em Portugal, nomeadamente Olivier de Gand, Mestre Machim, Diogo Pires, o Moço e João de Castilho.

  • Nome do Programa: A Escultura da Época Manuelina
  • Nome da série: Imagens da Arte Portuguesa
  • Locais: Coimbra, Tomar, Lisboa
  • Personalidades: Pedro Dias
  • Temas: Artes e Cultura, Sociedade
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Autoria, texto e apresentação: Pedro Dias. Produção e realização: Neves de Almeida.
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Altar mor com figuras religiosas na Sé Velha de Coimbra da autoria do escultor e entalhador flamengo Olivier de Gand; Pedro Dias refere a atividade de Olivier de Gand em Portugal; peça dourada trabalhada e esculturas de imagens religiosas do retábulo da Sé Velha de Coimbra; estátuas em madeira, da autoria de Olivier de Gand, na charola do Convento de Cristo em Tomar. 09m30: Cadeiral do Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra do escultor flamengo Mestre Machim, destacando-se pormenores decorativos e representativo da influência hispano-flamenga; obras importadas de Flandres e da Alemanha, nomeadamente retábulo de Antuérpia conservado no Museu Nacional Machado de Castro, esculturas de anjos e de Santa Clara do escultor alemão Tilman Riemenschneider, esculturas portuguesas com influências flamengas, figuras fabricadas em Coimbra de autor desconhecido. 16m12: Obra "Padrão da Ponte de Coimbra" do escultor Diogo Pires, o Moço; esculturas "Santo André" do escultor Diogo Pires, o Velho e "Anjo Heráldico" de Diogo Pires, o Moço; Pedro Dias assinala o fim da escultura manuelina portuguesa com o trabalho de Diogo Pires, o Moço, e refere a adoção de formas renascentistas, o trabalho em Coimbra do escultor francês Nicolau de Chanterene e o contacto entre os dois artistas; túmulos de fidalgos no Mosteiro de São Marcos de Coimbra e respetivos pormenores. 21m50: Portada da Casa do Capítulo do Convento de Cristo em Tomar, da autoria do arquiteto João de Castilho (Juan de Castillo); Pedro Dias refere a chegada de João de Castilho a Lisboa para retomar as obras da portada no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa; porta sul do Mosteiro dos Jerónimos. 26m41: Túmulos de Dom Afonso Henriques e Dom Sancho I, Reis de Portugal, cuja criação é atribuída ao Mestre dos Túmulos Reais ou Mestre dos Túmulos dos Reis e respetivas estátuas jacentes na Igreja de Santa Cruz em Coimbra; esculturas "Anjo Heráldico" e "Virgem da Anunciação" atribuídas ao Mestre dos Túmulos Reais

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