A Cultura do Vaso Campaniforme

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Programa de divulgação conduzido pelo arqueólogo e geólogo Octávio Veiga Ferreira, sobre as principais caraterísticas arqueológicas da cultura do vaso campaniforme, cuja origem remete ao Castro do Zambujal, perto de Torres Vedras, mas que depois se alargou à Europa, e que coincide com a Idade do Cobre.

  • Nome do Programa: A Cultura do Vaso Campaniforme
  • Nome da série: Do Paleolítico ao Romano
  • Locais: Estremadura
  • Personalidades: Octávio Veiga Ferreira
  • Temas: Artes e Cultura, História
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Autoria e apresentação: Octávio Veiga Ferreira Colaboração: Georges Zbysezwski, Seomara Bastos Ferreira e Carlos de Carvalho Penalva Produção: Leonel Brito e Fátima Ferreira
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

Veiga Ferreira apresenta e destaca caraterísticas físicas de material/objetos da época campaniforme, com destaque para vaso de Palmela, caçoila acampanada (vaso), taça, taça de pé e vasos de várias formas, peças da armaria da época do cobre nomeadamente machados, punhais, pontas de flecha de arco, pulsões de cobre, anzol, alfinetes e agulhas e diadema. 09m18: Material de osso do Castro do Zambujal, nomeadamente cabos de instrumentos, punhais e furadores feitos de omoplatas de animais; Veiga Ferreira identifica materiais da idade do cobre guardados no Museu de Torres Vedras, com destaque para machados, ponta de lança, punhal, serrote e coleção de pontas de seta do Castro do Zambujal (pontas de seta mirtiformes); machados, escopo, punhal com nervura central e serrote encontrados em Ribeira de Pena; apresentação de machados, punhal, pontas de seta, pulsões e badanos, alfinete e serrotes. 13m44: Veiga Ferreira mostra botões de marfim e/ou osso pertencentes à indumentária da época campaniforme; material de nível superior (pontas de seta, punhal, botão de marfim, alfinete de cabelo em marfim e matriz em osso); Veiga Ferreira destaca objetos "de grande valor arqueológico", encontrados nas grutas de Alapraia e São Pedro do Estoril e guardados no Museu de Cascais, nomeadamente taça de pé, sandálias em calcária, artefacto arqueológico comum em Lisboa, ídolo pinha, coleção de botões e anéis espiralados serpentiformes. 20m51: Taça de pé e respetivos pormenores; material de adorno (pendentes, dentes de animais como colar e estatuetas) exterior, entrada e placa do Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia (Museu Etnológico do Dr. Leite Vasconcelos) em Lisboa; Veiga Ferreira apresenta coleção de joias de ouro, salientando o braçal de arqueiro, brincos de folha batida, diademas e alfinete de cabelo e mostra garrafa campaniforme e vaso reconstruídos. 24m52: Desenhos representativos de conjunto de objetos campaniformes de várias cidades/países europeus; vasos campaniformes de Espanha e de Alapraia em Portugal; esquema de túmulos com sepulturas campaniformes individuais; desenhos alusivos a tear e a forno de cerâmica da época da cultura do vaso campaniforme; diadema de ouro da Galiza; colar de contas de Alapraia da época calcolítica campaniforme; Veiga Ferreira destaca aspetos gerais da cultura campaniforme e dos objetos apresentados no programa.

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