A Costa dos Três Ouros – Parte II
Segunda parte do programa conduzido por Miguel Portas, sobre a presença portuguesa em Moçambique e a rota dos portugueses na comercialização de ouro, marfim e escravos, desde a Ilha de Ibo, passando por Quiloa, na Tanzânia, até à ilha de Zanzibar.
Resumo Analítico
Barco de pesca em movimento; Miguel Portas junto Fortaleza de Jareza, em Quiloa na região da Tanzânia, lê excerto de livro; exterior e interior da fortaleza com sinais de abandono; mulheres cortam marisco capturado; mesquita abandonada; vistas de Quiloa e vida quotidiana da população; pôr do sol; Porto de Quiloa, onde barcos antigos e homens carregam os barcos manualmente; construção dos barcos típicos da região conhecidos por "dowhs" e o trabalho de cabotagem; embarcações no rio. 10h39m56: Miguel Portas refere aspetos de Zanzibar e a sua utilização no comércio de escravos, a chegada de vários povos a Zanzibar e sua influência na cidade alternado com vistas gerais da cidade de Zanzibar, movimento de rua destacando-se os trajes tradicionais utilizados pela população, mercado, homens sentados na rua vêm televisão, aspetos arquitetónicos da cidade que refletem as várias culturas e religiões que por ali passaram, nomeadamente casas com portas de madeira trabalhada; Miguel Portas destaca características das portas trabalhadas de influência indiana e árabe; realização de cultos religiosos indianos e casas de influência indiana que refletem o impacto da comunidade indiana em Zanzibar; vistas da cidade. 10h47m34: Mulheres apanham algas e trabalham junto ao rio e em aldeia; homens manuseiam peças de jogo; Miguel Portas passeiam em aldeia e refere a presença portuguesa em Zanzibar, junto de ruínas em Rocha de Coral, que remetem aos séculos XVI ou XVII; tráfego rodoviário com camionetas a transportar passageiros e populares em bicicletas, mulheres trabalham no campo e tempo de oração da comunidade muçulmana que reza que nas ruas da cidade. 10h53m02: Vistas de Zanzibar onde se destacam os edifícios de betão, construídos por alemães da República Democrática Alemã no final dos anos 60 e movimento de rua; Miguel Portas refere o fim da escravatura na Ilha de Zanzibar, a influência inglesa para este acontecimento e a passagem da cidade para um "protetorado britânico".