A calçada portuguesa
A construção da calçada portuguesa e os motivos decorativos que adornam as calçadas de Lisboa.
Resumo Analítico
Vista de Lisboa a partir do miradouro da Nossa Senhora do Monte; vista geral, muralha e pátios interiores do Castelo São Jorge; vista do rio Tejo e de Lisboa a partir do miradouro de Santa Luzia; arco da Rua Augusta, edifícios, estátua de Dom José e Cais das Colunas no Terreiro do Paço; cacilheiro; lago de Montes Claros em Monsanto; calçadas nas Ruas do Comércio, da Creche, da Palma e do Ouro, na Praça Marquês do Pombal e na Avenida da Liberdade; ferramentas de calceteiro; forquilha nivela o solo; calceteiro assenta o molde do desenho no chão, talha as pedras e ajusta-as ao molde, retira o molde e preenche o espaço vazio com pedras brancas; calceteiro prepara outra calçada com molde diferente; calceteiro bate a calçada com o maço; calçada finalizada. 23m52: Armazém da Câmara Municipal de Lisboa com moldes; moldes e calçadas com desenhos de borboleta, girassol, malmequer, tulipa no Bairro de Alvalade; desenhos de caravelas na calçada junto a um departamento da Câmara Municipal; calçadas no Campo Mártires da Pátria, junto à Ermida de Santo Amaro, à Igreja de São João de Brito, varandas de prédio decoradas com mosaicos, à porta da Feira das Indústrias, no Jardim da Praça do Império, no cruzamento da Rua Primeiro Dezembro com a Rua do Carmo e Rossio, junto à estátua do poeta Chiado, junto à estátua do navegador Pedro Álvares Cabral, à entrada do Jardim da Estrela, junto à estátua do poeta Luís de Camões e no Terreiro do Paço.