Morte de Francisco Sá Carneiro, primeiro-ministro; Camarate; imagens intercaladas com declarações de Freitas do Amaral, vice-primeiro-ministro em 1980, a afirmar que "quando se leem os documentos da época tem-se a noção clara de que não foi feita uma investigação completa e bem conduzida"; José Manuel Barata-Feyo, jornalista da RTP em 1980, a afirmar "com base nalguns erros que constam dos relatórios iniciais feitos na altura pelas autoridades portuguesas (...) começaram a inventar-se provas"; Soares Carneiro, candidato a presidente da República em 1980, a afirmar que tinha andado no mesmo avião no dia do acidente e de Augusto Cid, da Comissão de Inquérito de Camarate, a afirmar que "por razões políticas se resolveu na altura apelidar a tragédia de Camarate de "acidente"".