Discurso de Américo Tomás em que saúda os convidados e dirige-se a Nuno Pinheiro Torres, presidente da Câmara Municipal do Porto, elogiando o discurso que proferiu, manifesta a sua gratidão pela forma com foi recebido, esclarece que a razão desta visita é a comemoração da Presúria de Portucale e disserta sobre o tema. Américo Tomás dirige-se a Nuno Pinheiro Torres e afirma que se vive numa época terrível, sendo possível que não seja de destruição total se não se consentir que o futuro seja o que muita gente, por ignorância, quer; refere a obrigação de todos velarem pelo presente para preparar o futuro, sendo traidor aquele que o não fizer; afirma que o exemplo do Porto deve ser o de todos os portugueses; brinda pelo Porto e por toda a humanidade; convidados levantam-se e brindam e aplaudem o discurso. Convívio social entre os convidados, destacando-se a presença de Inocêncio Galvão Teles, ministro da Educação Nacional, José Albino Machado Vaz, ministro das Obras Públicas, Alfredo Rodrigues dos Santos Júnior, ministro do Interior, Jorge da Fonseca Jorge, governador civil do Porto, conversa com Natália Tomás, filha do presidente da República, Dom Manuel Gonçalves Cerejeira, Cardeal Patriarca de Lisboa, conversa com Gertrudes Rodrigues Tomás, Mário Júlio de Almeida Costa, ministro da Justiça e Dom Florentino de Andrade e Silva, Administrador Apostólico do Porto.