Missionários Portugueses no Mundo – Parte II

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Segunda parte do programa, apresentado pela jornalista Margarida Marante, sobre os missionários portugueses com os testemunhos de António Reis, padre jesuíta missionário em Moçambique (raptado e em cativeiro durante 45 dias), Filipe Vaz Pardal, candidato a missionário em formação em Espanha e a irmã Dorinda Lopes, missionária camboniana no Sudão.

  • Nome do Programa: Missionários Portugueses no Mundo
  • Nome da série: A Hora da Verdade
  • Locais: Lisboa
  • Personalidades: Margarida Marante, António Reis, Filipe Vaz Pardal, Dorinda Lopes
  • Temas: Educação, Saúde, Sociedade, Trabalho
  • Canal: RTP 1
  • Menções de responsabilidade: Direção de Informação: José Eduardo Moniz e Adriano Cerqueira Edição: Miguel Sousa Tavares e Margarida Marante Produção: Feliciana Amaro Realização: Manuel Tomás
  • Tipo de conteúdo: Programa
  • Cor: Cor
  • Som: Mono
  • Relação do aspeto: 4:3 PAL

Resumo Analítico

37m10: António Reis conta a sua experiência com refugiados na Missão de Angónia, na fronteira com o Malawi; confirma que dois dos missionários com quem trabalhava foram assassinados; garante que ninguém sentiu revolta por essas mortes e que todos cantaram e dançaram nos funerais; conta o seu próprio rapto e um episódio divertido com o roubo do seu rádio. 44m35: Filipe Pardal sublinha que ser missionário não significa só ir para África, mas sim para qualquer parte do mundo; conta como e porque tomou a decisão de ser padre. 51m58: Dorinda Lopes descreve a sua experiência missionária no Sudão; afirma que o que mais lhe custou foi ver as pessoas fugir das suas próprias aldeias; reconhece ser difícil ver pessoas morrer à fome sem poder fazer nada por elas. 58m30: António Reis diz que as missões têm muita falta de meios apesar de toda a ajuda que recebem da Igreja e de particulares; diz que os missionários têm uma vocação especial e, por isso, serão sempre em número reduzido, afirmando ainda que a sua vocação pessoal é missionar em África. 01h08m10: Dorinda Lopes, explica que quer voltar para o Sudão porque lá as necessidades são maiores do que no nosso país. 01h09m10: Filipe Vaz Pardal afirma que não se sentiria frustrado se lhe dessem uma missão num bairro pobre de Portugal.

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