A Noite de Lisboa – Parte II
Segunda parte do programa apresentado pelos jornalistas Margarida Marante e Miguel Sousa Tavares, com debate em estúdio, sobre a noite de Lisboa, com os seguintes convidados: Miguel Esteves Cardoso, diretor do jornal "O Independente", José Grenho, agente das Brigadas Especiais da PSP, Mário Zambujal, jornalista e escritor e Vítor Carvalhal, taxista.
Resumo Analítico
02h36m37: Vítor Carvalhal afirma que a realidade que conhece foi mostrada pela reportagem. 02h36m48: Zambujal defende que noite tem várias realidades e cada um conhece aquela que vive. 02h37m51: José Grenho garante que há mais assaltos durante a noite do que durante o dia. 02h39m26: Esteves Cardoso diz que há uma espécie de racismo contra a noite e os seus frequentadores. 02h40m47: Zambujal afirma que há muitas diferenças de comportamento das pessoas de noite e de dia e defende que muitas delas são melhores à noite. 02h43m58: Grenho garante que a criminalidade noturna é diferente da diurna. 02h45m30: Carvalhal conta como é o seu trabalho e quem são os seus clientes durante a noite. 02h50m03: Esteves Cardoso afirma que Portugal se está a tornar um país escandinavo, onde restaurante e bares fecham cada vez mais cedo. 02h54m14: Zambujal diz que universo da noite é mais duro por causa de escuridão, de disponibilidade das pessoas e outros fatores. 02h57m43: Esteves Cardoso diz que há períodos da noite mais perigosos do que outros. 02h58m22: Grenho afirma que mesmo à saída de melhor casa de divertimento noturno se pode ser assaltado. 03h02m32: Carvalhal afirma que, ao contrário do que se passa em Nova Iorque, criminalidade em Lisboa ainda não é organizada. 03h02m37: Grenho garante que há crime organizado no nosso país. 03h04m59: Esteves Cardoso defende flexibilidade de horários de maneira a que cada um possa trabalhar durante as horas em que mais gosta de estar acordado.