O apresentador enuncia os nomes que acompanharam Costa Gomes na delegação que presidiu na visita a Angola, apoiada pelo Movimento Português Contra o Apartheid. 02h02m15: Costa Gomes relata que esperava encontrar a situação mais favorável no país africano; explica que razões pesaram para manter o encontro com as Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FLAPA); relata que na altura em que estabeleceu o combate à guerrilha em Angola, a UNITA era a força prioritária a ser neutralizada e explica as dificuldades, geográficas, de combater na região de Moxico. 02h08m20: Afirma que, na altura, nunca manteve contacto com Jonas Savimbi, líder da UNITA; considera indispensável que os conflitos acuais, em Angola, sejam ultrapassados. 02h12m20: Sublinha que a UNITA não é uma alternativa política por estar subordinadas às forças sul-africanas; explica a estratégia da África do Sul e condena o apartheid e de que forma é possível a pacificação sem negociações com a UNITA. 02h17m38: Releva a atitude correta de Portugal ao dar a Angola a decisão de tomar as medidas para obter a paz; afirma que o colonialismo para além da faceta negativa também tinha o seu lado positivo, para justificar que somos o povo que melhor conhece o país africano. 02h20m20: Justifica porque razões considera a pacificação em Angola mais fácil do que em Moçambique; afirma que a situação melhorou desde 1975 e que Angola tem o melhor exército, depois do sul-africano. 02h27m00: Comenta qual foi a sua sensação ao chegar a Luanda na sua última visita.