Vista em movimento da planície alentejana; camponeses (homens e mulheres) caminham na planície e na apanha da azeitona ao mesmo tempo que cantam cantares alentejanos; agricultor destaca a importância das canções que permitem que os trabalhadores se distraiam enquanto estão a trabalhar e declama letra de canção da sua autoria. 58m02: Mulher camponesa canta música popular, acompanhada pelos restantes agricultores, ao mesmo tempo que apanham a azeitona; agricultores preparam o terreno colocando panos no chão para apanha e cantam enquanto trabalham e quando abandonam o campo; camponesa afirma que agora vivem num "país socialista" e que por isso podem cantar o que quiserem e escreveu umas décimas para cantarem e declama letras de canções populares mais recentes e mais antigas do tempo do fascismo afirmando que nessa altura as "canções eram de amor"; mulheres e homens declamam canções e quadras. 01h10m58: Camponesa queixa-se do agricultor que declama canções do tempo do fascismo e do passado e afirma que agora temos de cantar canções revolucionárias; trabalhadores agrícolas cantam durante a apanha da azeitona; homem conta lenda alentejana e agricultores cantam canção a caminho de casa; jovem pendurada em árvore.