Intervenção de Manuel dos Santos, PS, sobre o Orçamento de Estado para 1991 que considera pecar por falta de rigor e por não promover o progresso social e sobre o estado da economia nacional; intervenção de Octávio Teixeira, PCP, sobre a taxa de inflação prevista pelo governo que considera afastar-se muito da real e explica porquê; intervenção de Carlos Lilaia, PRD, sobre o que entende ser um desfasamento entre o país abrangido pelo Orçamento de Estado e o país real; intervenção de Nogueira de Brito, CDS, sobre o facto de muitas medidas governamentais se apoiarem no pressuposto da aproximação às diretivas comunitárias.